Re-cordar é, de alguma forma, viver de novo o que ficou guardado nas memórias afetivas do coração. Nós vamos guardando tudo, e é preciso jogar fora o que não presta; muitas vezes, arrumar o armário, limpar as gavetas, fazer a terapia de perdoar! É lavar as memórias, purificar as histórias e, no meio, encontrar as pérolas, os grandes momentos! E Maria guardava todas as coisas no seu coração. Quantas vezes recordou aquela história do anjo Gabriel e do abraço em Isabel, e do Menino nascendo em Belém, o drama da ida para o Egito e, também, o dramático momento da cruz, e a beleza da ressurreição e do fogo de Pentecostes. Assim como a Mãe Maria guardava no seu Imaculado Coração, vamos guardar as memórias bonitas da vida, guardadas no nosso coração (Lc 2,41-51).
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Re-cordar é, de alguma forma, viver de novo o que ficou guardado nas memórias afetivas do coração. Nós vamos guardando tudo, e é preciso jogar fora o que não presta; muitas vezes, arrumar o armário, limpar as gavetas, fazer a terapia de perdoar! É lavar as memórias, purificar as histórias e, no meio, encontrar as pérolas, os grandes momentos! E Maria guardava todas as coisas no seu coração. Quantas vezes recordou aquela história do anjo Gabriel e do abraço em Isabel, e do Menino nascendo em Belém, o drama da ida para o Egito e, também, o dramático momento da cruz, e a beleza da ressurreição e do fogo de Pentecostes. Assim como a Mãe Maria guardava no seu Imaculado Coração, vamos guardar as memórias bonitas da vida, guardadas no nosso coração (Lc 2,41-51).
Re-cordar é, de alguma forma, viver de novo o que ficou guardado nas memórias afetivas do coração. Nós vamos guardando tudo, e é preciso jogar fora o que não presta; muitas vezes, arrumar o armário, limpar as gavetas, fazer a terapia de perdoar! É lavar as memórias, purificar as histórias e, no meio, encontrar as pérolas, os grandes momentos! E Maria guardava todas as coisas no seu coração. Quantas vezes recordou aquela história do anjo Gabriel e do abraço em Isabel, e do Menino nascendo em Belém, o drama da ida para o Egito e, também, o dramático momento da cruz, e a beleza da ressurreição e do fogo de Pentecostes. Assim como a Mãe Maria guardava no seu Imaculado Coração, vamos guardar as memórias bonitas da vida, guardadas no nosso coração (Lc 2,41-51).
Deus é mais que infinito, eterno, onipotente e onisciente: eterno é o seu amor! Deus é Coração. Jesus foi quem nos revelou que o Pai é amoroso, é misericordioso. E do seu Coração aberto lá na cruz, nasceu a água do Batismo e o sangue da Eucaristia, fontes de vida, fontes de restauração! E é Ele quem nos diz: "Se você está cansado, fatigado, magoado ou ferido, venha a mim e repouse na misericórdia do meu Sagrado Coração" (Jo 19,31-37).
O mandamento do Amor é o resumo perfeito de todas as verdades essenciais. Resume a Bíblia, do Gênesis ao Apocalipse. Resume tudo o que os profetas disseram, e o que Jesus fez e ensinou. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo são as quatro dimensões essenciais da nossa felicidade, da nossa santidade, da nossa sanidade, da nossa integridade! Amar a Deus, cultivando espiritualidade; amar o próximo, cultivando a fraternidade; estar diante das coisas como quem tem uma materialidade, e entrar dentro do seu labirinto interior e encontrar o Espírito Santo, ter interioridade! Este é o resumo de tudo que Deus quer nos ensinar (Mc 12,28-34).
A melhor perspectiva é olhar o mundo com os olhos de Deus. Para Ele, todos estão vivos! Para Deus não há distância, Ele é onipresente. Não há obstáculo, Ele é onipotente. Não há dúvida, Ele é oniciente. E quando nos abrigamos no colo de Deus, enxergamos as tragédias, os sofrimentos, as impossibilidades, as distâncias, as saudades... de um jeito diferente. Superamos os limites e até lágrimas se transformam em sorrisos! E a falta de perspectiva se transforma em esperança (Mc 12,18-27).
O Estado não tem religião, mas é “religioso”, pois religa as pessoas, garantindo a liberdade religiosa para todos! Essa é uma conquista da modernidade, da democracia. O Estado não impõe uma religião a todos, mas admite que cada um siga a sua consciência, praticando a sua fé. Quando perguntaram pra Jesus se devemos obedecer a Deus ou a César, Ele disse: "Daí a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus". Precisamos unir a prece e a praça, sem separação nem confusão. Política e religião se articulam, mas não se confundem (Mc 12,13-17).
Re-cordar é, de alguma forma, viver de novo o que ficou guardado nas memórias afetivas do coração. Nós vamos guardando tudo, e é preciso jogar fora o que não presta; muitas vezes, arrumar o armário, limpar as gavetas, fazer a terapia de perdoar! É lavar as memórias, purificar as histórias e, no meio, encontrar as pérolas, os grandes momentos! E Maria guardava todas as coisas no seu coração. Quantas vezes recordou aquela história do anjo Gabriel e do abraço em Isabel, e do Menino nascendo em Belém, o drama da ida para o Egito e, também, o dramático momento da cruz, e a beleza da ressurreição e do fogo de Pentecostes. Assim como a Mãe Maria guardava no seu Imaculado Coração, vamos guardar as memórias bonitas da vida, guardadas no nosso coração (Lc 2,41-51).