Auto-compaixão não é dar-te tudo o que queres no momento. Édar-te o que realmente precisas. Neste episódio falamos sobre a diferença entreo verdadeiro autocuidado — que nutre, fortalece e devolve inteireza — e aindulgência ou fuga, que apenas anestesia no imediato e aumenta o vazio depois.
Vais descobrir:
- Como distinguir gestos de cuidado de gestos deentorpecimento.
- Porque é que o autocuidado nem sempre é confortável (mas ésempre libertador).
- Perguntas simples que te ajudam a perceber se estás anutrir-te ou a desligar-te.
- Pequenos atos práticos de auto-compaixão para integraresno teu dia a dia.
🎙 Um episódio para telembrar que cuidar de ti não é egoísmo — é integridade.
Andreia e Catarina
Quantas vezes já sentiste que a tua criança te tira dosério?
E se a verdade fosse outra?
Neste episódio, falamos sobre a impaciência que não nasce nacriança, mas sim no corpo cansado do adulto. Exploramos como o esgotamentodiário aumenta a reatividade, porque as crianças são muitas vezes gatilho (enão causa), e que práticas simples podem ajudar-te a regular antes de reagir.
O que vais ouvir neste episódio:
• O esgotamento e a reatividade:quando o corpo já não aguenta
• Porque as crianças ativam botõesinternos (mas não são responsáveis por eles)
• Ferramentas práticas para te nutrire ganhar paciência verdadeira
“A tua paciência cresce na mesma medida em que te nutres.”
Andreia e Catarina
Setembro chegou — e com ele, a pressão de voltar à rotina, àorganização, ao “funcionar como deve ser”. Mas será que o regresso aconteceassim tão facilmente?
Neste episódio, falamos sobre as expectativas (e arealidade) do regresso às aulas e ao trabalho — com foco nos desafios que sevivem por dentro: cansaço, culpa, sobrecarga invisível e rotinas que nem semprenos servem.
Trazemos também as complexidades reais de diferentesfamílias — sejam elas recompostas, nucleares ou monoparentais — e refletimossobre o que significa reentrar com integridade, em vez de apenas acelerar compressa.
E no final, abrimos espaço para o que mais importa: acriança ou jovem que também está a regressar. Que também precisa de tempo,presença e segurança para voltar.
Este episódio é para ti, se estás a tentar voltar sem teatropelares.
Andreia e Catarina
O verão devia ser leve, mas para muitos pais e mães emparentalidade não conjugal é uma época de tensão silenciosa:
Quem decide as datas?
Como se protege o bem-estar dos filhos no meio dosdesacordos?
Como lidar com o que sentimos quando o outro não colabora?
Neste episódio, as duas, facilitadoras de divórcioconsciente, sentamo-nos à conversa para trazer clareza, validação e ferramentaspara quem sente que está a gerir tudo sozinho/a.
🎧 Ouve no YouTube,Spotify, Apple Podcasts ou onde costumas ouvir.
E partilha com quem possa precisar desta escuta neste verão.
Andreia e Catarina
#ParentalidadeNãoConjugal #DivórcioConsciente#FamíliasEmTransição #GestãoEmocional #VerãoEmFamília #Psicologia #CuidarDeSi#ParentalidadeConsciente
É o nome do novo episódio. E talvez, também, o nome de comote tens sentido.
Estás a dar conta de tudo.
Estás presente em tudo.
Mas não te sentes viva por dentro.
Neste episódio falamos sobre esse vazio sem nome —
e sobre o desejo de voltar a sentir entusiasmo, leveza,vontade.
🌿 Não é drama. É umchamado.
🌿 E não é preciso virar avida do avesso para te voltares a sentir viva.
🎧 Ouve agora no Spotifyou na tua plataforma preferida.
Andreia e Catarina
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Há uma solidão que não vem da ausência de companhia…
mas da ausência de conexão.
Estás com alguém — mas não te sentes vista. Ouvida.Acolhida.
E começas a duvidar se o problema és tu.
Neste episódio, abrimos espaço para falar dessa dorsilenciosa:
a de quem ainda está na relação, mas já não se sente nela.
Vais ouvir:
— Por que esta solidão dói tanto (e por que é tão comum);
— Como distinguir o que é teu do que é da relação;
— Caminhos para começares a reconectar contigo, com ou sem ooutro.
Se este episódio te tocar, partilha com quem também está aprecisar ouvir:
Tu não estás só.
Disponível no Spotify e Apple Podcasts.
Link na bio.
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Neste episódio número 60, trouxemos um tema que muitorecorrentemente surge, como voltar a mim, respeitar-me mesmo com tudo o que esperam de mim?
São tantos os papeis, tantas a solicitações que, muitasvezes, temos dificuldade em conseguir chegar a todo o lado. Como conseguir respeitar os meus limites e necessidades?
No final, partilhamos estratégias/ferramentas para nosajudar a estar mais alinhada comigo ao longo do dia. Ouve e partilha connosco qual ressoa mais em ti.
Andreia e Catarina
Quisemos refletir um pouco sobre aquela sensação que temosque o tempo interfere no nosso humor. Porque é que ficamos mais animados quandoestá sol, e porque é que nos sentimos mais deprimidos quando está frio e achover?
Primeiro as crenças culturais em relação ao tempo interferemmuito na forma como me posiciono no dia, dependendo do tempo que está.
Efetivamente, a exposição à luz solar ajuda ao humor e àvitalidade. Daí ser recomendado que diariamente haja uma exposição à luz solar de,no mínimo, 30 minutos, sem proteção. Para além disso, o contacto com a natureza(sem ecrãs) revitaliza bastante.
Nunca esquecer que está tudo interligado, saúde física,mental e espiritual, e que com as nossas rotinas diárias e estilo de vidainfluencia e pode ajudar muito a não deixar que o meu humor se altere dependendodo tempo que está lá fora.
Ouve e reflete connosco o que te ajuda a ti.
Andreia e Catarina
Esta é uma dúvida que pode surgir numa relação,independentemente da duração da mesma. Como saber se a minha relação chegou aofim? O que nós tentamos propor são algumas questões que te podes colocar que tepodem ajudar a ter mais clareza nesta resposta.
Em primeiro lugar, o convite é sempre conectares-te contigo,com o que sentes e precisas, e aí algumas respostas já podem surgir.
Ao longo da nossa conversa fomos deixando algumas sugestõesde perguntas que te podes colocar a ti mesmo, que te ajudem a percecionar arelação com maior clareza.
Se tens essa dúvida, ouve e percebe se te ajuda a aceder àresposta que já deves ter dentro de ti. Se quiseres, podes partilhar connoscoem que é que este episódio te deixou a pensar.
Andreia e Catarina
Quisemos trazer para a conversa de que forma é que podemoscuidar do nosso eu futuro, para não olharmos para trás, para o nosso eupassado, com frustração, mas sim celebração.
Em vez de dizermos “porque é que eu não comecei antes?”dizer “obrigada pelas opções que fizeste”. Devemos intencionalizar o quegostaríamos de atingir, para definir ações no agora que levem a isso. E de queforma podemos fazer escolhas diárias no presente, que vão impactarpositivamente o meu futuro.
Vamos sempre a tempo de fazer mudanças, e alinha-te hoje com o que queres para ti: hoje e amanhã.
Andreia e Catarina
Neste mês apelidado de “Mês do Amor” quisemos trazer para as nossas conversas um tema que poderá interessar muitas relações: o mapa do amor. Quisemos explorar o que é isto do Love Maps, de autoria do John Gottman e de que forma pode auxiliar na organização da vida em casal.
Percebemos que a construção deste mapa do amor, implica irmos conhecendo o mundo interior de cada um: sonhos, medos, objetivos… que está sempre em constante mudança, logo tem que ir sendo atualizado.
De certa forma, consiste em irmos promovendo um conhecimento psicoemocional mútuo, através de conversas (sem terem que ser necessariamente profundas), partilha de experiências e momentos únicos no casal (terem saídas programadas que vá preenchendo a relação). Existem momentos que poderão preencher mais as necessidades individuais e que podem ser feitas individualmente, e outras mais as de casal (que vão ao encontro dos interesses dos dois).
Não ir protelando a realização destes momentos a dois é importante para uma vida saudável em casal. Esperamos que este episodio tenha sido esclarecedor e promotor de relações amorosas mais saudáveis e intencionais.
Andreia e Catarina
Neste novo episódio quisemos abordar uma temática que surge bastante nas sessões, quer individuais, quer de casal: necessidades.
Começamos por explorar o que são mesmo necessidades? De que estamos a falar? Como as reconheço? Como gerir diferenças entre as minhas necessidades individuais e de casal?
Achamos que foi uma conversa interessante, no sentido de nos conectarmos mais com aquilo que precisamos individualmente, sou mais de conexão ou individualidade? Como procuro pertença, aceitação, segurança ou companheirismo? Como fazer isto comigo e com os outros (para além de uma relação amorosa)?
Ouve e partilha connosco se é algo que vivencias e o que ressoou mais em ti.
Andreia e Catarina
Quisemos trazer aqui uma sugestão de uma forma de fazer a retrospetiva do ano, de maneira a ser potenciadora de mudança ou mesmo de manutenção do que nos faz bem.
Se fosses contar uma estória do teu ano, como seria? Quem estaria presente? Onde se vai desenrolando a estória? Como foi acontecendo? Quando houve momentos marcantes? Quais foram as emoções e crenças mais presentes?
Fazeres algo deste género poderá permitir-te um certo enraizamento o centramento de forma a poderes definir melhor como queres o teu próximo ano. Honrando sempre todas as versões que foste tendo ao longo do ano, mas permitindo-te perceber o que já não te faz falta e o que queres manter.
Desafia-te a teres este momento, não precisa de ser escreveres uma estória, mas algo que te faça parar e refletir.
Para ano aqui estaremos, para ter conversas que te e nos permitam, irmos reajustando a rota que queremos seguir.
Andreia e Catarina
Está a aproximar-se esta época festiva, que para tanta gente é sinonimo de família, momentos bons, mas pode existir um outro lado não tão fácil de lidar e gerir.
Então, a nossa conversa foi sobre o que nos pode ajudar a aceitar a realidade como ela é, mantendo a magia mesmo com circunstâncias diferentes, re-intencionando o que pretendemos manter e mudar. Sem que a mudança seja vista como algo negativo, mas sim como algo diferente, mas igualmente bom.
Deixamos no final uma pergunta “o que é que a tua criança diria das tuas festas de final de ano?”. É uma questão que pode ajudar a trazer sabedoria ao momento.
Ouve e partilha connosco o que fez mais sentido para ti, ou que não fez nenhum 😊
Andreia e Catarina
Trouxemos um tema que nos surge cada vez mais em consultas, pessoas que terminaram uma relação e querem perceber como se organizam nesse pós separação.
Então, abordamos alguns pontos que consideramos comuns a qualquer términus de relação, fazendo alguns alertas para quando a existência de crianças.
No fundo, é necessário iniciar por uma aceitação da realidade como ela é, que não é concordar, nem resignar, mas sim aceitar que foi aquilo que aconteceu.
De seguida, há sempre dois processos paralelos, que são a responsabilidade e compaixão. Ou seja, há sempre uma tendência na procura de uma razão logica e racional para o terminar da relação, esquecendo que há tempos emocionais para além dos reais, e que, muitas vezes, a separação emocional vai acontecendo.
Reforçamos, ainda, a importância de existir uma rede de suporte, formal ou informal, no sentido de haver uma figura neutra e segura a quem se possa recorrer, que relaxe o sistema nervoso e não que o ative.
Falamos ainda no futuro, e da reflexão sobre como quero viver numa relação, e o impacto que isso tem na própria forma como me trato e cuido de mim.
São algumas dimensões que consideramos importantes para não se estar tanto na reatividade, e levar maior intencionalidade para esta fase.
Ouve e partilha com quem aches que devia ouvir esta conversa.
Andreia e Catarina
Nesta conversa quisemos refletir um pouco do porquê ser tão difícil priorizarmo-nos em prol dos outros, o que isso significa e que crenças estão enraizadas que dificulta este movimento.
Estivemos a tentar perceber o que está base do que é mais socialmente aceite no que concerne a colocar os outros em primeiro lugar.
Falamos de termos poucos exemplos em infância de observar adultos a priorizarem a sua autonomia e individualismo. Da vivência de poucas experiências de nos sentirmos prioridade em crianças, o que dificulta conseguir perceber de que forma o posso fazer. Na vida adulta e pares, temos tendência a ver o individualismo como algo mal e errado e tendemos a reprovar isso, e a aprovar a ajuda e cuidado ao outro, mas não reconhecemos que ambas as coisas têm lado luz e sombra.
Porque é tão difícil? Porque a maior parte de nós não está a fazer o básico, que depois tem impacto na forma como estamos connosco e nas relações. Para além de termos muitos vícios de entorpecimento e distratores e não hábitos saudáveis e que nos conecta.
Cuidar de mim é o que me faz ir para a relação com o outro de forma mais autêntica.
Ouve e partilha connosco o que te fez mais sentido.
Andreia e Catarina
Verdade! O podcast do Pod+amor chegou aos 50 episódios!
E, como não poderia deixar de ser, estivemos a celebrar! Partilhamos curiosidades nossas e do podcast, recordamos conversas e sonhamos com o futuro.
Celebra connosco, pois, para nós, nada disto faz sentido se não for partilhado contigo.
É por quem nos ouve que este projeto ganha vida a cada conversa.
Lançamos um desafio no final, ajudas-nos? 😉
Andreia e Catarina
Após uma merecida pausa, regressamos às nossas conversas e, desta vez, propusemos-nos falar de controle. A nossa intenção inicial era refletirmos um pouco sobre as diferentes necessidades de controle que cada um pode ter, como tem impacto numa relação e o que podemos fazer para nos dar o que precisamos.
Iniciamos com a diferenciação de necessidade versus responsabilidade. Até que ponto estou em piloto automático e acabo por invadir o espaço do outro, ou preciso de segurança e procuro essa mesma segurança?
Numa relação entre adultos, também é importante que perceba que não vou educar nenhum adulto, e entre aquilo que idealizo e a realidade, há um espaço para a colaboração.
Ouve e diz-nos se conseguiste perceber aquilo a que nos propusemos inicialmente 😊
Andreia e Catarina
Neste nosso novo episodio, quisemos trazer o tema da vitimização. Primeiro, perceber a diferença entre ser vítima e vitimizar-me. Perecendo essa diferença, como posso sair da vitimização?
Conseguir tomar consciência das minhas crenças, associadas a uma incapacidade, de me sentir inferior, e desconectada da minha capacidade de fazer diferente. A vitimização é um lugar em que estou bloqueada e estou sem saber o que fazer, e, para mim, os outros são os grandes responsáveis pelas coisas serem como são.
Aguentar para além do que é saudável aguentar, já alguma vez te sentiste assim?
É possível sair desse lugar, por vezes pode ser difícil faze-lo sozinha, não conseguir encontrar os recursos para isso, o que não significa que não seja possível.
Ouve esta conversa e diz-nos se ficou mais clara esta diferença e o que tu podes fazer para assumir mais o poder das tuas escolhas.
Andreia e Catarina
Estamos a mais de meio do ano e decidimos trazer para o nosso podcast como é que nos podemos reencontrar com o que intencionamos no início do ano, podendo redefinir os próximos meses, com base no que fomos sentindo até agora.
Uma máxima que nos pode ajudar é: “nem tudo o que posso, devo; nem tudo o que devo, quero; nem tudo o que quero, posso.”
É crucial irmos tendo conversas connosco, sem julgamentos, para ir percebendo o que está a funcionar e a resultar. Salvaguardando que poderá aparecer a resistência, e que é importante analisar se estamos em esforço ou a forçar algo. Isso vai-nos indicar se é algo que devo manter ou alterar.
Podemos e devemos ir alterando o que definimos, não tem que ser logo uma desistência ou mantermo-nos em algo que não nos faz bem.
Nós já fomos alterando planos ao longo do ano, e tu?
Andreia e Catarina