En este episodio de “Pod Ir Hablando” discutiremos la influencia africana en la filosofía, en la cosmopercepción y en la música afrobrasileña. Para eso, nos centraremos específicamente en un concepto filosófico de muchos pueblos bantúes llamado nzam(b)eísmo y cómo se asocia con la cultura afrobrasileña. El episodio de hoy nos llega desde la Universidad Nacional de Guinea Ecuatorial. Reflexionaremos sobre la cultura, la memoria y la continuación de la historia africana en Brasil.
•
Guion: Ana Carolina de Souza Silva (coordinador). Estudiantes: Agustin Esono Ondó Asángono, Juan Santiago Edu Ondo Ada, Félix Mbá Ndong Nfono, Eduardo Engonga Otunga Afum, Ariel Montier Iglesias, Benito Mangue Ngomo Ayeto, Maria del Carmen Avomo Owono Boluan e Román Salvador Oná Bile.
•
Grabación: Félix Mbá Ndong Nfono, estudiante de Imagionologia na Facultad de Ciencias de la Salut, Universidad Nacional de Guinea Ecuatorial.
•
Producción: Agência Timbres
•
Para: Instituto Guimarães Rosa
•
Financiamiento: Instituto Guimarães Rosa Santiago y Embaixada do Brasil en Santiago
🔗
Referencias:Canciones:
1. Festa de Umbanda – Martinho da Vila (
https://www.youtube.com/watch?v=BhAa75ltrg4)
2. Nzambi/ Muadiakime – Alcione (
https://www.youtube.com/watch?v=bEABZ23Idsw)
3. Zambi – Mestre Pedrinho de Caxias, Grupo TMA (
https://open.spotify.com/track/1f0jt14U6wdDpcyFRVsdj9?si=hreHvjibT1ml6FGWCNpHGA&utm_source=whatsapp&nd=1)
4. Nzama Eñahabo Mamete - Agustín Esono (
https://open.spotify.com/track/11GEQoaituklp3OMhKARCa)
Referencias bibliográficas:
- BAGNO, Marcos. O impacto das línguas bantas na formação do português brasileiro.
Cadernos de literatura em tradução: Especial Negritude e Tradução n. 16. 2016. p. 19-32.
- FIGUEIREDO, Janaína de.
Entre portos e ritos: A memória do Candomblé Angola em Santos. Tese (Doutorado em Antropologia). São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2016.
- GIROTO, Ismael.
O universo mágico religioso. Tese (Doutorado em Antropologia). São Paulo: Universidade de São Paulo, 1999.
- ILARI, R. BASSO, R.
O português da gente: a língua que estudamos: a língua que falamos. São Paulo: Editora Contexto, 2006.
- NASCIMENTO, Abdias.
O quilombismo: documentos de uma militância pan-africanista. 3. ed. rev. São Paulo: Editora Perspectiva; Rio de Janeiro: Ipeafro, 2019.
- ONDÓ, Eugenio Nkogo.
Síntesis sistemática de la filosofía africana. Ediciones Carena: Centro de Estudios Africanos, Universidad de Murcia, España, 2001.
- SILVA, Ana Carolina de Souza.
Nós, os quilombistas, e a terminologia na luta pela libertação. Dissertação (Mestrado em Linguística). Brasília: Universidade de Brasília, 2020.
- SOUZA, Bárbara Oliveira.
Aquilombar-se: panorama sobre o movimento quilombola brasileiro. Curitiba: Appris, 2016.