Macarrão instantâneo, cereais matinais, molhos prontos, iogurtes adoçados, refrigerantes. Nunca se falou tanto dos alimentos ultraprocessados e o quanto eles podem ser prejudiciais para a nossa saúde.
Um estudo liderado por pesquisadores da USP e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a partir de dados de consumo alimentar em oito países, mostra que a cada 10% de aumento da ingestão de alimentos ultraprocessados o risco de morte prematura sobe 3%.
A pesquisa estimou que, conforme a quantidade de ultraprocessados na dieta em cada país, as mortes precoces que podem ser atribuídas a esses alimentos variam de 4% até cerca de 14%.
Mas afinal, você sabe o que são exatamente esses alimentos, como que a gente identifica nos supermercados? E como reduzir esse consumo principalmente entre as crianças? Quais os caminhos para uma alimentação mais saudável nas escolas?
A conversa nesse episódio é com a nutricionista Cynthia Howlett (
@cynthiahowlett), especialista em nutrição infantil e coordenadora de Projetos Educacionais e Sustentáveis da Sanutrin, uma empresa especializada em refeições escolares.
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