
Em sua obra máxima, "Cem anos de solidão", o colombiano Gabriel García Márquez faz de algum modo um "daguerreótipo" da América Latina, mostrando como o elemento "mágico" é de certa maneira algo natural para a nossa identidade. Afora isso, Gabo mostra, por meio da saga da família Buendía e da cidade inventada Macondo, a solidão que nos assola, que assola o espírito humano. Neste episódio, os petianos Ian Aragão e Paulo Freire conversam sobre essa obra, discutindo questões como memória, esquecimento, solidão e tempo.
Recomendações:
Ian Aragão -- Quinteto Armorial
Paulo Freire -- Discurso de recepção do Nobel de 1982 << https://www.youtube.com/watch?v=Yn0wiTODs1g >>
Foto do Gabo de olho roxo (história por trás dela).
Contato:
Instagram -- @ ufba.petfilosofia
e-mail -- petfilosofia@ufba.br