
O Pendurado na Estante mais uma vez ressurge na sua linha do tempo, e dessa vez para falar novamente de literatura nacional, mas com um tempero especial que, venhamos e convenhamos, só o Norte tem. Hoje, vamos falar da fantasia infanto-juvenil paraense “Joano: O Emblema do Rei Solitário”, de Edme Neto!
Em um mundo paralelo, durante uma guerra contra os humanos, um grupo de étheris — uma raça feérica ligada à natureza — sequestram um bebê com o emblema da família real. Ao tentar negociar com o rei, o emblema é destruído e a farsa revelada: o bebê não era seu filho, e a guerra recomeça. Tomada pela compaixão, a étheri Ryzu salva a criança e a leva para os subterrâneos, onde os étheris vivem.
Lá, decidem criá-lo após Ryzu encontrar um fragmento do emblema com as palavras “Jo” e “Ano”. Aos 14, ele deveria partir numa jornada para abrir a grande mina e iniciar um ataque à superfície, mas um acidente o obriga a partir aos 11, sem preparo — mas não totalmente sozinho. É o início de uma jornada cheia de perigos, mistérios e decisões estúpidas.
Lançado de forma independente pelo próprio autor, o primeiro ato de Joano já chamou a atenção por vir acompanhado por um cardgame e por várias tours em eventos literários pelo Brasil. Quer saber o que esse livro tem de tão bacana para gerar tal burburinho? Descubra agora.
O apresentador e editor:
Lucas Mendes (@theuniverseis42)
O designer da capa:
Yuri Ferreira (@yuriferreirah)