
Charles H. Spurgeon expressa um pensamento semelhante quanto à unidade desse capítulo, que é tão cheio de graça e verdade.
Ele diz: "As três parábolas registradas neste capítulo não são repetições; as três declaram a mesma verdade central, mas cada uma delas revela um estágio diferente dessa verdade. As três parábolas são três lados de uma pirâmide da doutrina do evangelho; mas há uma inscrição diferente sobre cada um deles.
Não apenas na semelhança, mas também no ensinamento contido nessa semelhança, existe diversidade, progresso, amplificação e discriminação.
É só lermos atentamente e descobriremos que nessa tríade de parábolas temos de uma só vez a unidade da verdade essencial e as diferenças de descrição. Cada uma das parábolas é indispensável à outra e, quando combinadas, nos presenteiam com uma exposição muito mais completa de sua doutrina do que seria comunicada por qualquer uma delas em separado".