
Papo com Monica Mumme, que é psicóloga, guardiã de Círculos de Construção de Paz e diretora do Laboratório de Convivência.
Conversamos sobre a importância da concepção da Justiça Restaurativa enquanto profissão, considerando sua dedicação, complexidade e, para além disso, considerando que deixar a participação em trabalhos envolvendo a JR como algo principalmente voluntário acaba por reproduzir violências e inviabiliza uma transformação de fato.
As perguntas que ficam são: em projetos de JR, quem são as pessoas que trabalham de forma voluntária? quem são as pessoas que têm a possibilidade de dedicar muitas horas de forma voluntária? quais violências são continuadas quando não temos condições materiais e de cuidado com quem está realizando o trabalho de JR?
Gostou do papo? Você pode continuar acompanhando os papos no @papodebs e o Laboratório de Convivência no @laboratoriodeconvivencia.
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Apresentação: Débora Eisele Barberis
Edição: Fernanda Vital
Identidade visual: Lana Zurita
Ilustração: Alice Alonso