Existe uma hospitalidade que não se ensina em manuais.
É a hospitalidade invisível.
Aquela que observa antes de agir.
Que oferece antes de ser chamada.
Que percebe o cliente não como um número de quarto, mas como alguém que carrega histórias, dores, expectativas.
Aqui, o segredo está nos detalhes:
A garrafa d’água trocada sem alarde.
O bom dia olhando nos olhos.
A reposição da toalha feita sem interromper o hóspede.
Nada espetacular. Mas tudo memorável.