
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, está com covid-19 e permanecerá 14 dias de quarentena em Nova York. O Metrópoles (https://bit.ly/39qFouZ) lembra que esse é o segundo caso registrado entre os membros da comitiva que viajaram com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para participar da 76ª Assembleia Geral da ONU. Os outros integrantes fizeram testes e todos deram negativo. Enquanto isso, o secretário-executivo da pasta, Rodrigo Cruz, responde como ministro substituto. Queiroga passa bem, reforçou o g1 (https://glo.bo/3CBmGNE).
Falando em Bolsonaro, ontem ele adotou um tom radical e composto por mentiras em seu discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, noticiou O Globo (https://glo.bo/3AwuJLe). O presidente atacou a imprensa, defendeu o tratamento precoce contra a covid-19 e citou que o Brasil estava à beira do socialismo quando assumiu a chefia do país. Também revelou dados equivocados de desmatamento na Amazônia e fez citações divergentes sobre o combate à pandemia. No total, o Estadão (https://bit.ly/3hX0xlf) detalhou que foram 11 alegações falsas ditas por ele.
O discurso de Bolsonaro ecoou na imprensa internacional.O The New York Times(https://nyti.ms/3Av9E3z), por exemplo, destacou o tom “desafiador” do presidente, além da forma como ele trata a pandemia no Brasil. Já o The Washington Post (https://wapo.st/39o8ISO) focou no fato dele não falar sobre não ter sido vacinado, mas que transitava de máscara pela sede das Nações Unidas. Além disso, delegações estrangeirasouvidas pelo UOL (https://bit.ly/2XCw4RU) disseram terem recebido o discurso com uma mistura de decepção, ironias e indignação.
Mudando de assunto, a sessão da CPI da Covid de ontem (21) terminou em xingamentos, provocações e um tumulto que quase gerou agressão física, resumiu a Folha de S. Paulo (https://bit.ly/2XKAXZC). O clima esquentou após o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, então convocado a depor, chamar a senadora Simone Tebet (MDS-MS) de “descontrolada”. Em defesa dela, parlamentares o chamaram de “machista” e “moleque” e cercaram a mesa em que ele estava. Na sequência o ministro deixou a sessão, que foi encerrada.