
A economia global foi afetada, ontem, pelo temor de calote da gigante do setor imobiliário chinês Evergrande. A companhia tem cerca de US$130 bilhões em dívidas vencendo até o fim do mês e dá sinais de que não conseguirá honrar com os compromissos. A preocupação derrubou bolsas de valores ao redor do mundo e no Brasil o IBovespa caiu 2,33%, atingindo o nível mais baixo desde novembro. Nova Iorque, Londres, Frankfurt, Paris e Hong Kong também tiveram baixas. Por aqui, o dólar subiu quase 1% e fechou em R$5,33, registra o Estadão (https://bit.ly/3kpWy28).
Ainda no exterior, o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) discursa hoje na abertura da Assembleia Geral da ONU. Ontem, ele começou o dia dizendo a jornalistas que sua fala seria em braille, uma menção à promessa que fez de dizer “verdades” durante seu discurso, relatou o Correio Braziliense (https://bit.ly/3kt4YWG). Depois, em encontro com o primeiro ministro inglês, foi questionado sobre se havia se vacinado e negou. Ele é o único membro do G20 nessa condição. O prefeito de Nova Iorque ironizou a postura do brasileiro e disse que, se não quisesse se imunizar, o presidente poderia ir embora da cidade, mostrou o R7 (https://bit.ly/3nSDZ96). Ainda durante almoço, Bolsonaro teve que comer na rua, em um puxadinho improvisado por uma churrascaria brasileira, já que em Nova Iorque é proibida a entrada de não vacinados em restaurantes.
No Brasil, foi registrado o sétimo dia seguido com média móvel diária de mortes acima de 500. Neste momento o número está 557 e a tendência é de estabilidade.
Ontem, a Pfizer anunciou que sua vacina contra o coronavírus é segura e produz resposta imune robusta em crianças de 5 a 11 anos e vai pedir autorização de uso do fármaco nos EUA ainda em setembro, mostrou o UOL (https://bit.ly/3nRKcC3).