Jesus, o Médico das Almas
A Vida Futura
Nova Era com Espiritismo
Espiritismo - A Ciência abraçando a Religião
Grandes Momentos Históricos da Humanidade
Como interpretar à luz do Espiritismo as palavras de Jesus nessa passagem evangélica?
Qual o caminho indicado por Jesus a ser seguido pela humanidade?
Ao recitar as bem-aventuranças, Ele deixava claro quais as benesses de quem tomasse o caminho de Seus exemplos.
Como Modelo irretocável, sugere-nos que nos inspiremos em Sua forma de amar, na maneira sublime com que amou a Humanidade inteira.
A prova de que realmente acolhemos o Amor de Deus e de que O amamos é, sem dúvida, se guardamos a palavra de Jesus.
Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, questões 621 e 621a.
O que é o Reino dos Céus? O que são as boas sementes para nós?
A que se deveu o plantio do joio no campo?
Como interpretar o tempo da colheita e a separação do joio e do trigo?
Na parábola Jesus nos fala do Reino de Deus, com todo o seu simbolismo e ensinamento, com os elementos da vida agrícola do Seu tempo, nos aspectos da avaliação e de resultado, nos advertindo quanto as nossas posturas e a necessidade de mudança interior.
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos – questão 621.
Onde está escrita a lei de Deus? “Na consciência”.
O que são tesouros para o Espírito imortal?
O que pode ser mais precioso para o Espírito que é imortal?
Como a virtude do amor é acionada e entendida na vida de cada um de nós?
Estas são algumas das reflexões feitas dessa Máxima de Jesus à luz do Espiritismo, cuja finalidade é demonstrar que as ocupações materiais não podem superar os interesses pela vida do Espírito.
Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 25, item 6; O Livro dos Espíritos, questões 23 e 79.
A parábola da semente é profundamente rica, em sua simbologia, quanto ao potencial iluminativo, refletida à luz da Doutrina Espírita.
Como interpretar a comparação feita de Jesus do Reino de Deus a um homem que lançou sua semente na terra?
O que representa para cada um de nós essa terra que nos foi dada para semear?
O Reino de Deus é um reino que está sendo construído em nós. O progresso espiritual é resultado do esforço do Espírito. Precisamos lançar sementes de renovação, de melhoria, na terra de nós mesmos, sementes que se cultivadas certamente resultarão em bons frutos.
Por que é importante termos fé? Que montanhas são essas que a fé remove?
O que vem a ser a fé raciocinada e a fé cega?
Como está a nossa confiança em nosso Pai Maior?
A parábola analisa a interpretação à luz do Espiritismo da importância da fé e de como desenvolver esta virtude.
Precisamos manter a fé em todos os momentos da vida, especialmente nos mais difíceis.
Precisamos seguir o nosso caminho sem desânimo.
Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap.XIX, item 1.
A parábola da semente é profundamente rica, em sua simbologia, quanto ao potencial iluminativo, refletida à luz da Doutrina Espírita.
Como interpretar a comparação feita de Jesus do Reino de Deus a um homem que lançou sua semente na terra?
O que representa para cada um de nós essa terra que nos foi dada para semear?
O Reino de Deus é um reino que está sendo construído em nós. O progresso espiritual é resultado do esforço do Espírito. Precisamos lançar sementes de renovação, de melhoria, na terra de nós mesmos, sementes que se cultivadas certamente resultarão em bons frutos.
O que são as moradas da casa do Pai? Onde se situam os espíritos, encarnados e desencarnados, de acordo com a categoria dos mundos?
Como entender a frase de Jesus... “Que o vosso coração não se perturbe... porquanto eu vou para preparar o lugar para vós”?
A Doutrina Espírita esclarece que a casa do meu Pai são as várias moradas nas quais a criatura se encontra; à medida que progride vai mudando de patamar na escala dos mundos.
Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, qst. 55
Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. III – item 1 e demais.
Quem eram os fariseus e os publicanos?
Como interpretar as preces feitas pelo fariseu e pelo publicano?
Qual a maneira correta de orar?
Como desenvolver a humildade no mundo atual, governado pelo materialismo?
A parábola destaca os malefícios do orgulho e os benefícios da humildade. Indica que a prece deve estar sempre revestida de humildade, tal qual agiu o publicano, e não com orgulho, como a do fariseu.
Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, questão 658 – Agrada a Deus a prece? “A prece é sempre agradável a Deus, quando ditada pelo coração, pois, para ele, a intenção é tudo...”
A Simão Pedro, certa feita, dissera Jesus essa Máxima. O aprendizado não cessa e as luzes que decorrem dos Seus ensinamentos e exemplos nos fazem refletir...
Como interpretar a expressão de Jesus quanto aos termos “ligar” e “desligar”?
Onde nos situaremos?
Qual o significado da passagem: “perdoar não sete mas setenta vezes (vezes) sete”?
O capítulo 18 abrange algumas das leis morais que nos regem, convite ao desenvolvimento de valores que repercutirão no Plano Maior.
Kardec, Allan – O Livro dos Espíritos – questões 728, 766 e 806.
Esta parábola, que está em Lucas, 16:19-31, nos demonstra que “Fora da caridade não há salvação.”
Põe em evidência os dois extremos da condição humana: a riqueza e a pobreza. Narra a sorte de dois espíritos nessa condição e que após fazerem a passagem para o outro lado da vida, a situação de ambos se modifica por completo.
Nos demonstra o que se passa no plano espiritual, após a morte de ambos, afirmando que a nossa vida além-túmulo é uma consequência justa e equitativa da nossa existência na Terra.
Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, caps. XVI – item 7.
"Nenhum servo pode servir a dois senhores... Não podeis servir a Deus e a Mamon." (Lucas, 16:13)
O que é o mundo de Mamon? A quem você escolheu servir?
Nessa passagem Jesus nos alerta quanto aos cuidados no relacionamento com o mundo material. É um convite à decisão de como conduzir nossas vidas.
Necessário saber que se colocamos em primeiro lugar os bens materiais, ainda não aprendemos a trabalhar para a aquisição dos verdadeiros bens, aqueles que o ladrão não rouba e a traça não come.
Kardec, Allan - O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, cap. XVI
A parábola “Ensino e Obediência – Do Servo Inútil” (Lucas, 17:7-10) também é conhecida como a “Do Servo Trabalhador”. Fala do poder da fé e da necessidade de servirmos além daquilo pelo qual tratamos, pelo qual combinamos.
Como entender a comparação de Jesus da força da fé com o grão de mostarda?
Como podemos fazer com que a nossa fé aumente e se fortaleça?
O que é fé raciocinada? O que vem a ser fé cega?
O apóstolo Tiago, afirma: “assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta.” (Tiago, 2:26)
A máxima trata do tributo a César; Jesus nos deixa clara a legitimidade de nossos deveres civis, no caso dos impostos e de outras obrigações.
Jesus usou a situação particular para deixar um ensinamento geral; respeitar as leis humanas, tanto quanto se deve respeitar as divinas, ou seja, na ideia, de dar ao homem o que é do homem e a Deus o que é de Deus, está implícita todos os deveres materiais e espirituais dos homens.
Kardec, Allan - O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, cap. XI – Amar o próximo como a si mesmo – item 5.
Nesta passagem Jesus evidencia a importância da oração. Ressalta o valor da determinação, da perseverança, da fé e da confiança na justiça divina.
Deus não desampara a nenhum de Seus filhos. Em todas as circunstâncias difíceis da existência, oremos e confiemos; se o fizermos com fé, haveremos de sentir que, embora muitas vezes nosso caminho seja percorrido entre pedras e espinhos, a oração nos permitirá avançar com segurança vencendo cada etapa difícil da jornada.
Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, caps. XIX – A fé transporta montanhas e XXVII – Pedi e Obtereis.
A máxima surgiu no momento da glorificação de Jesus; o objetivo da advertência é um convite ao aprendizado para a Vida Superior.
A palestra comenta relatos históricos da vida de Jesus.
A pregação educativa do Mestre é luz que esclarece, orienta e dá responsabilidade; convite à evolução da humanidade. Urge buscar a claridade enquanto estamos a caminho, para não andarmos sem direção.
Kardec, Allan. – O Livro dos Espíritos – Questão 625 – Qual o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem para lhe servir de guia e de modelo? – Jesus.