
Neste Outubro Rosa, o episódio mergulha no que realmente muda desfechos: informação, diagnóstico precoce e acesso rápido ao tratamento do câncer de mama. No Brasil, seguimos perdendo 50 mulheres por dia para um câncer que tem até 95% de chance de cura quando identificado cedo — e a mortalidade ainda bate em 25%. Outubro Rosa não é só uma campanha: é uma urgência.
Eduardo Mangione, CEO da epharma, conversa com Gabriella Antici, fundadora do Instituto Protea — organização que já viabilizou tratamento para mais de 2.200 mulheres de baixa renda e está expandindo parcerias pelo país.
E a inovação também entra nessa luta: o Protea lidera um projeto pioneiro de inteligência artificial, desenvolvido em parceria com o MIT e o Mass General Hospital, que lê mamografias e estima o risco de câncer de mama em até 5 anos. A tecnologia — já validada no Brasil e aprovada pelo FDA — abre caminho para um rastreamento personalizado por risco e não por idade, capaz de salvar vidas ao antecipar diagnósticos.
Eduardo Mangione e Gabriella Antici falam sobre:
Propósito que vira ação: a trajetória pessoal da Gabriella e como isso se transformou em uma ONG focada em reduzir a mortalidade por câncer de mama.
Modelo que entrega acesso: parcerias com hospitais que atendem o SUS para encurtar a fila e começar o tratamento imediatamente; custo médio por paciente, captação recorrente e governança com auditoria.
Inovação que antecipa risco: a aposta na IA como motor de um novo paradigma de rastreamento, capaz de mudar estatísticas e salvar milhares de vidas.
No final, fica o lembrete que atravessa o episódio: diagnóstico e início de tratamento sem demora salvam vidas — e cada doação, pequena ou grande, ajuda a transformar estatística em história de cura. Para conhecer e apoiar: proteia.org.br.
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