Camões (1524-1580) é o maior poeta da nossa língua, e Os Lusíadas a sua obra maior. Publicada em 1572, é poema épico em dez cantos, narrando os feitos dos Portugueses em suas guerras e descobertas marítimas, em uma visão maravilhosa e exaltada, grandiosa e de comovente patriotismo. Apesar das barreiras que se põem ao leitor moderno, as referências mitológicas às vezes recônditas, as menções a episódios e personagens históricos menos conhecidos, a sua modernidade é surpreendente e a pessoa do poeta se impõe admirável, concreta e única em sua genialidade. A força da linguagem, a beleza dos seus versos, desafia qualquer comentário.
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Camões (1524-1580) é o maior poeta da nossa língua, e Os Lusíadas a sua obra maior. Publicada em 1572, é poema épico em dez cantos, narrando os feitos dos Portugueses em suas guerras e descobertas marítimas, em uma visão maravilhosa e exaltada, grandiosa e de comovente patriotismo. Apesar das barreiras que se põem ao leitor moderno, as referências mitológicas às vezes recônditas, as menções a episódios e personagens históricos menos conhecidos, a sua modernidade é surpreendente e a pessoa do poeta se impõe admirável, concreta e única em sua genialidade. A força da linguagem, a beleza dos seus versos, desafia qualquer comentário.
Camões (1524-1580) é o maior poeta da nossa língua, e Os Lusíadas a sua obra maior. Publicada em 1572, é poema épico em dez cantos, narrando os feitos dos Portugueses em suas guerras e descobertas marítimas, em uma visão maravilhosa e exaltada, grandiosa e de comovente patriotismo. Apesar das barreiras que se põem ao leitor moderno, as referências mitológicas às vezes recônditas, as menções a episódios e personagens históricos menos conhecidos, a sua modernidade é surpreendente e a pessoa do poeta se impõe admirável, concreta e única em sua genialidade. A força da linguagem, a beleza dos seus versos, desafia qualquer comentário.