Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta sexta-feira, 15 de agosto:

Países adiam decisão sobre criação de um tratado contra poluição plástica

Brasil tem mais de nove em cada 10 casos da febre oropouche

Sudão, Chade, República Democrática do Congo, Sudão do Sul e Iêmen geram maior inquietação; agência reitera pedido urgente de fundos internacionais; necessidades incluem apoio à rápida distribuição de vacinas e suprimentos.

Rodada de negociação em Genebra durou 10 dias e terminou sem consenso; diretora do Pnuma destacou progressos no texto e disse que as barreiras ficaram mais claras; países expressaram desejo de continuar processo.

Volker Turk diz que legislação é uma “afronta a milhares de vítimas” de graves violações e chama a medida de retrocesso que leva à impunidade; centenas de membros das Forças Armadas peruanas, policiais e comitês de autodefesa devem se beneficiar de crimes cometidos entre 1980 e 2000.

Contatos com representantes de vários setores sociais acontecem entre 18 e 19 de agosto; exemplos de boas práticas, desafios e recomendações para implementação pelo governo brasileiro.

De janeiro a julho, país reportou 11.888 notificações; no ano passado, a doença afetou 11 nações e um território causando quatro mortes; sintomas são: febre alta, fortes dores de cabeça, dores musculares e de articulação.

Onda de violência tomou conta de parte do país árabe com assassinatos, tortura, execuções coletivas e queima de casas; corpos foram deixados nas ruas ou enterrados em valas comuns; órgão investigativo da ONU pede mais ação para punir responsáveis.

Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quinta-feira, 14 de agosto

Ucrânia sofre novos ataques às vésperas de Cúpula entre Estados Unidos e Rússia

Pelo menos 100 menores morreram de desnutrição e fome em Gaza

Relatório revela que 4,6 mil pessoas sobreviveram ao crime no ano passado; Moçambique é o único país lusófono no estudo com casos de deslocadas, refugiadas e migrantes que enfrentaram padrões generalizados da prática.

Mortes relacionadas à fome aumentaram, com 49 óbitos infantis registrados; pediatra que atuou em campanha de vacinação contra a poliomielite destaca resiliência da população; Younis Awadallah é personagem centro de documentário que marca o Dia Mundial Humanitário, neste 19 de agosto. 

Em julho de 2025, o Programa Mundial para a Alimentação reduziu número de assistidos por emergência devido à falta de financiamento; conflitos armados, deslocamentos forçados e ciclones provocam a escassez de recursos para ajuda humanitária na região.

Bombas e drones atingiram posto de saúde, escola, estação rodoviária e prédios residenciais; incidentes com minas também mataram civis; presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin realizam encontro na sexta-feira para abordar conflito. 

Grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido informou que estabelecerá autoridade gerando “profunda preocupação” com fragmentação do país e estabilidade regional; nota pede cessar-fogo e transição para governo democraticamente eleito, liderado por civis. 

Chefe da principal agência das Nações Unidas na área defende que ninguém deve ficar em silêncio quando crianças morrem; WFP volta a solicitar que Israel autorize entrada de mais ajuda humanitária à área afetada pelo conflito.

Agência lançou nova campanha que combate exploração de novos atletas que sonham com uma carreira no futebol e outras modalidades; crianças são 38% de todas as vítimas de tráfico humano em todo o globo; indústria esportiva pode chegar a US$ 1,4 trilhão.

Chefe humanitária cessante diz que mais de 3 mil pessoas foram mortas neste ano em incidentes envolvendo gangues; crianças são metade das vítimas dessas atividades criminosas; plano de ajuda conta com o menor nível de financiamento global.

Txai Suruí foi anunciada como membra do grupo consultivo do secretário-geral; ela apoiará elaboração de recomendações concretas para acelerar resposta global à crise climática; ativista é fundadora do movimento da Juventude Indígena de Rondônia.

Iniciativa oferece diversos serviços de assistência para cidadãos que retornam ao país em situação de vulnerabilidade; meta é garantir apoio para que essas pessoas possam reconstruir suas vidas com segurança e dignidade.

País possui mais de 60% da população com menos de 24 anos; ONU considera que grupo representa uma força transformadora nacional e incentiva iniciativas para vencer desafios de emprego.