
Esta pregação examina a delicada interseção entre a liberdade humana e a vontade de Deus, tomando como base os relatos de Adão no Éden e do rei Ezequias. O texto destaca a concessão divina da liberdade de escolha ao homem desde a sua criação, exemplificada pelo episódio do fruto proibido no Jardim do Éden.
A mensagem ressalta que, embora Deus tenha dado ao homem o poder de decidir, isso não significa que todas as escolhas estão alinhadas com a vontade direta do Criador. O caso de Ezequias serve como um alerta sobre os perigos de buscar a própria vontade em detrimento da vontade divina, mesmo quando se está em sintonia com Deus na maior parte da vida.
Explora-se como Ezequias, ao pedir algo contrário ao plano de Deus, experimentou as consequências de sua escolha, resultando em um declínio pessoal e nacional. O relato destaca que, embora Deus possa conceder permissões, estas podem desviar os indivíduos do caminho da Sua vontade direta, levando a consequências desastrosas.
A pregação conclui enfatizando a importância de buscar viver em conformidade com a vontade de Deus, mesmo quando isso significa renunciar às próprias vontades e desejos. Adão e Ezequias são exemplos de como a liberdade humana deve ser exercida com sabedoria e submissão à vontade soberana de Deus, para que se evitem os resultados danosos da busca pelo próprio caminho.