
Recebemos Ana Lúcia Silva, mangueirense, historiadora, professora na Universidade Federal de Alfenas, pesquisadora de questões como educação antirracista, decolonial, feminismo negro e como ela diz “da potência educativa do samba”. Nossa conversa abordou a criminalização da cultura de grupos subalternizados, como o povo negro, tentativas de apagar as práticas de enfrentamento de tais coletivos, representações da mulher negra no Carnaval, colonialismos e a importância de rompermos com um ensino eurocentrado que desconhece os Brasis.