No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.
All content for O Projeto Invisível is the property of Culturgest and is served directly from their servers
with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.
A água não é apenas recurso: é entidade viva, força dentro e fora de nós. No ciclo Água – Ecossistemas em Coexistência (outubro a dezembro, Culturgest), reúnem-se vozes sobre ecossistemas aquáticos e as suas ligações a inteligências artificiais, imaginando futuros regenerativos e éticas de cuidado coletivo. E que dizer das águas subterrâneas, silenciosas e ignoradas? A reportagem do jornal Público, Água Subterrâneas (22 maio 2022) lembrou que são reservas vitais contra a escassez. Deixamo-nos atravessar por essa paisagem que torna o invisível visível.
O Projeto Invisível
No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.