No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.
All content for O Projeto Invisível is the property of Culturgest and is served directly from their servers
with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.
O concerto de Matthew Herbert e Daniel Blaufuks, Naquele Dia em Lisboa – Versão Longa revisita imagens inéditas de Lisboa em 1940, projetadas em grande ecrã, enquanto a música de Herbert se desenrola ao vivo, expandindo o tempo e transformando cada frame em experiência sonora. Deste diálogo entre som e imagem, fomos à procura de quem viveu essa Lisboa e encontrámos o projeto ILHAS, do Arquivo dos Diários de Lisboa, que transforma depoimentos íntimos em instalação sonora e visual. Vamos ouvir alguns fragmentos de vida de quem habitou e habita Lisboa. Diários, que nos aproximam dessa Lisboa dos anos 40 do século XX.
O Projeto Invisível
No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.