No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.
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No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.
O Projeto Invisível #8 / 2. A História de um Livro por Escrever
O Projeto Invisível
9 minutes 36 seconds
9 months ago
O Projeto Invisível #8 / 2. A História de um Livro por Escrever
Quando o pai de Tiago Rodrigues adoeceu, a voluntária Teresa visitava-o frequentemente no hospital. O pai sempre odiou iogurte, mas, no hospital, passou a comer porque fazia parte da sua dieta. Um dia, o pai pediu um caderno e uma caneta para escrever as suas memórias. Após a sua morte, Tiago encontrou apenas rabiscos. A partir desse caderno, e da voluntária Teresa, Tiago escreveu "No Yogurt for the Dead", sobre uma voluntária e um homem prestes a morrer. Nos ensaios do espetáculo, Beatriz Brás lê uma reportagem de Rogério Rodrigues sobre Teresa Torga, enquanto Manuela Azevedo canta "Teresa Torga", de Zeca Afonso, numa versão para espetáculo de Hélder Gonçalves, tocada ao vivo por Hélder Gonçalves.
O Projeto Invisível
No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.