No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.
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No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.
O Projeto Invisível #8 / 7. Revisitar Café Müller, de Pina Bausch
O Projeto Invisível
3 minutes 40 seconds
9 months ago
O Projeto Invisível #8 / 7. Revisitar Café Müller, de Pina Bausch
É impossível ouvir falar em “Café Müller”, e não nos lembrarmos imediatamente de Pina Bausch? O espetáculo inspirou uma imensa quantidade de artistas e agora é a vez de Gaya de Medeiros Em “Cafezinho”, Gaya de Medeiros propõe uma reflexão profunda sobre o tempo, a finitude e aquilo que desejamos que sobreviva. Com um elenco multigeracional, entre os 23 e os 61 anos, o espetáculo vai além das ideias espelhadas em “Café Müller”, de Pina Bausch, explorando novas formas de reconstrução e transformação. O que se ouve e se vê neste espetáculo de dança não é uma repetição, mas uma reinvenção que convida a olhar o tempo de frente. Quais são as sonoridades deste espetáculo?
O Projeto Invisível
No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.