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O Macaco Elétrico
@PauloSilvestre
500 episodes
1 week ago
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊 Podemos aprender muito observando como comunidades amazônicas redesenham seu futuro com o mundo digital. Para você, a Internet funciona de maneira líquida e certa. Mas para quem vive na floresta amazônica, sua chegada amplia a fronteira civilizatória. Não se trata de conforto, e sim de uma “virada de época”, reconfigurando possibilidades de vida. A Amazônia é um desses lugares onde a transformação digital é forçada nos seus limites. Afinal, se algo funciona lá, funciona em qualquer lugar; se fracassa, expõe que o discurso digital talvez fosse frágil, apenas protegido por infraestrutura abundante. E se a tecnologia não preserva a vida com sentido e não produz valor para quem mora na floresta, ela falha miseravelmente. Comprovei esse impacto na semana passada, quando visitei a comunidade ribeirinha Tumbira e a aldeia da etnia Kambeba Três Unidos, a cerca de duas horas de lancha de Manaus. Elas recebem orientação e investimentos da Fundação Amazônia Sustentável. Para isso, há dez anos ela usa soluções da SAP na gestão de seus projetos, com ganhos em transparência, planejamento e impacto socioambiental. A FAS visa conservar a “floresta em pé” e melhorar a qualidade de vida das populações da Amazônia. Partindo do pressuposto de que pessoas com melhores condições cuidarão mais da natureza, implanta programas de educação, cidadania, saúde, empoderamento, pesquisa e inovação, conservação ambiental, empreendedorismo e geração de renda. Também melhora a infraestrutura das comunidades, inclusive com eletricidade e Internet, apoiada por empresas. Isso impede que a Amazônia entre em um colapso ecológico, o que agravaria a crise climática global. Esses ganhos fortalecem a posição do Brasil como um país capaz de conservar e gerar prosperidade na região, não apenas por ser “dono da floresta”, mas sim dono de soluções. Para entender melhor como isso tudo funciona, convido você a ouvir esse episódio. E depois deixe suas percepções nos comentários.
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Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊 Podemos aprender muito observando como comunidades amazônicas redesenham seu futuro com o mundo digital. Para você, a Internet funciona de maneira líquida e certa. Mas para quem vive na floresta amazônica, sua chegada amplia a fronteira civilizatória. Não se trata de conforto, e sim de uma “virada de época”, reconfigurando possibilidades de vida. A Amazônia é um desses lugares onde a transformação digital é forçada nos seus limites. Afinal, se algo funciona lá, funciona em qualquer lugar; se fracassa, expõe que o discurso digital talvez fosse frágil, apenas protegido por infraestrutura abundante. E se a tecnologia não preserva a vida com sentido e não produz valor para quem mora na floresta, ela falha miseravelmente. Comprovei esse impacto na semana passada, quando visitei a comunidade ribeirinha Tumbira e a aldeia da etnia Kambeba Três Unidos, a cerca de duas horas de lancha de Manaus. Elas recebem orientação e investimentos da Fundação Amazônia Sustentável. Para isso, há dez anos ela usa soluções da SAP na gestão de seus projetos, com ganhos em transparência, planejamento e impacto socioambiental. A FAS visa conservar a “floresta em pé” e melhorar a qualidade de vida das populações da Amazônia. Partindo do pressuposto de que pessoas com melhores condições cuidarão mais da natureza, implanta programas de educação, cidadania, saúde, empoderamento, pesquisa e inovação, conservação ambiental, empreendedorismo e geração de renda. Também melhora a infraestrutura das comunidades, inclusive com eletricidade e Internet, apoiada por empresas. Isso impede que a Amazônia entre em um colapso ecológico, o que agravaria a crise climática global. Esses ganhos fortalecem a posição do Brasil como um país capaz de conservar e gerar prosperidade na região, não apenas por ser “dono da floresta”, mas sim dono de soluções. Para entender melhor como isso tudo funciona, convido você a ouvir esse episódio. E depois deixe suas percepções nos comentários.
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O que ainda une os brasileiros
O Macaco Elétrico
8 minutes 57 seconds
3 months ago
O que ainda une os brasileiros
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊 Por que os ataques ao Pix reacenderam um sentimento de união nacional? A sociedade brasileira hoje difere muito do que era há 20 anos. Sempre tivemos divisões enraizadas em nossa cultura, algumas profundamente nocivas para determinados grupos sociais e prejudiciais ao desenvolvimento da sociedade como um todo. Mas em tempos sem smartphones e principalmente sem redes sociais, aparentávamos viver em harmonia, ainda que mais frágil do que acreditávamos. A completa disseminação desses produtos digitais criou, nos anos seguintes, uma profunda rachadura na sociedade que inviabiliza o debate entre aqueles que se posicionam nos extremos opostos. Caiu por terra o mito do brasileiro cordial e colaborativo, dando lugar à intensa polarização. As causas disso sempre estiveram entre nós, nutridas no íntimo de extremistas antes contidos pelas regras da civilidade. Os algoritmos das redes sociais destravaram essas forças ao juntar quem tem os mesmos valores, e os smartphones passaram a reforçar essas ideias o tempo todo. Não demorou para que políticos de várias ideologias se apropriassem dessa polarização, criando uma espiral destrutiva da qual não saímos. Resta algo que ainda une os brasileiros? Nem a seleção de futebol, antes uma unanimidade, consegue fazer isso hoje. Nesse cenário, as absurdas exigências do presidente americano ao Brasil, feitas na semana passada, merecem atenção. Apesar de ter provocado forte indignação na maioria dos brasileiros, nem Donald Trump conseguiu unir a todos nós. Ainda assim, vale analisar aquelas que defendem os interesses das big techs e atacam conquistas tecnológicas e de proteção aos cidadãos do Brasil. Afinal, o Pix, criticado por Trump, é uma unanimidade nacional. Mas nada disso veio ao acaso. O ataque ao Pix esconde o apoio do atual governo americano ao projeto dessas empresas para se tornarem como Estados tecnológicos com poder geopolítico decisivo. Para entender os motivos por trás de tudo isso, convido você a ouvir esse episódio. E depois deixe nos comentários suas percepções sobre esses ataques ao Pix e a outros marcos civilizatórios brasileiros.
O Macaco Elétrico
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊 Podemos aprender muito observando como comunidades amazônicas redesenham seu futuro com o mundo digital. Para você, a Internet funciona de maneira líquida e certa. Mas para quem vive na floresta amazônica, sua chegada amplia a fronteira civilizatória. Não se trata de conforto, e sim de uma “virada de época”, reconfigurando possibilidades de vida. A Amazônia é um desses lugares onde a transformação digital é forçada nos seus limites. Afinal, se algo funciona lá, funciona em qualquer lugar; se fracassa, expõe que o discurso digital talvez fosse frágil, apenas protegido por infraestrutura abundante. E se a tecnologia não preserva a vida com sentido e não produz valor para quem mora na floresta, ela falha miseravelmente. Comprovei esse impacto na semana passada, quando visitei a comunidade ribeirinha Tumbira e a aldeia da etnia Kambeba Três Unidos, a cerca de duas horas de lancha de Manaus. Elas recebem orientação e investimentos da Fundação Amazônia Sustentável. Para isso, há dez anos ela usa soluções da SAP na gestão de seus projetos, com ganhos em transparência, planejamento e impacto socioambiental. A FAS visa conservar a “floresta em pé” e melhorar a qualidade de vida das populações da Amazônia. Partindo do pressuposto de que pessoas com melhores condições cuidarão mais da natureza, implanta programas de educação, cidadania, saúde, empoderamento, pesquisa e inovação, conservação ambiental, empreendedorismo e geração de renda. Também melhora a infraestrutura das comunidades, inclusive com eletricidade e Internet, apoiada por empresas. Isso impede que a Amazônia entre em um colapso ecológico, o que agravaria a crise climática global. Esses ganhos fortalecem a posição do Brasil como um país capaz de conservar e gerar prosperidade na região, não apenas por ser “dono da floresta”, mas sim dono de soluções. Para entender melhor como isso tudo funciona, convido você a ouvir esse episódio. E depois deixe suas percepções nos comentários.