Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊
Podemos aprender muito observando como comunidades amazônicas redesenham seu futuro com o mundo digital.
Para você, a Internet funciona de maneira líquida e certa. Mas para quem vive na floresta amazônica, sua chegada amplia a fronteira civilizatória. Não se trata de conforto, e sim de uma “virada de época”, reconfigurando possibilidades de vida.
A Amazônia é um desses lugares onde a transformação digital é forçada nos seus limites. Afinal, se algo funciona lá, funciona em qualquer lugar; se fracassa, expõe que o discurso digital talvez fosse frágil, apenas protegido por infraestrutura abundante. E se a tecnologia não preserva a vida com sentido e não produz valor para quem mora na floresta, ela falha miseravelmente.
Comprovei esse impacto na semana passada, quando visitei a comunidade ribeirinha Tumbira e a aldeia da etnia Kambeba Três Unidos, a cerca de duas horas de lancha de Manaus. Elas recebem orientação e investimentos da Fundação Amazônia Sustentável. Para isso, há dez anos ela usa soluções da SAP na gestão de seus projetos, com ganhos em transparência, planejamento e impacto socioambiental.
A FAS visa conservar a “floresta em pé” e melhorar a qualidade de vida das populações da Amazônia. Partindo do pressuposto de que pessoas com melhores condições cuidarão mais da natureza, implanta programas de educação, cidadania, saúde, empoderamento, pesquisa e inovação, conservação ambiental, empreendedorismo e geração de renda. Também melhora a infraestrutura das comunidades, inclusive com eletricidade e Internet, apoiada por empresas.
Isso impede que a Amazônia entre em um colapso ecológico, o que agravaria a crise climática global. Esses ganhos fortalecem a posição do Brasil como um país capaz de conservar e gerar prosperidade na região, não apenas por ser “dono da floresta”, mas sim dono de soluções.
Para entender melhor como isso tudo funciona, convido você a ouvir esse episódio. E depois deixe suas percepções nos comentários.
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Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊
Podemos aprender muito observando como comunidades amazônicas redesenham seu futuro com o mundo digital.
Para você, a Internet funciona de maneira líquida e certa. Mas para quem vive na floresta amazônica, sua chegada amplia a fronteira civilizatória. Não se trata de conforto, e sim de uma “virada de época”, reconfigurando possibilidades de vida.
A Amazônia é um desses lugares onde a transformação digital é forçada nos seus limites. Afinal, se algo funciona lá, funciona em qualquer lugar; se fracassa, expõe que o discurso digital talvez fosse frágil, apenas protegido por infraestrutura abundante. E se a tecnologia não preserva a vida com sentido e não produz valor para quem mora na floresta, ela falha miseravelmente.
Comprovei esse impacto na semana passada, quando visitei a comunidade ribeirinha Tumbira e a aldeia da etnia Kambeba Três Unidos, a cerca de duas horas de lancha de Manaus. Elas recebem orientação e investimentos da Fundação Amazônia Sustentável. Para isso, há dez anos ela usa soluções da SAP na gestão de seus projetos, com ganhos em transparência, planejamento e impacto socioambiental.
A FAS visa conservar a “floresta em pé” e melhorar a qualidade de vida das populações da Amazônia. Partindo do pressuposto de que pessoas com melhores condições cuidarão mais da natureza, implanta programas de educação, cidadania, saúde, empoderamento, pesquisa e inovação, conservação ambiental, empreendedorismo e geração de renda. Também melhora a infraestrutura das comunidades, inclusive com eletricidade e Internet, apoiada por empresas.
Isso impede que a Amazônia entre em um colapso ecológico, o que agravaria a crise climática global. Esses ganhos fortalecem a posição do Brasil como um país capaz de conservar e gerar prosperidade na região, não apenas por ser “dono da floresta”, mas sim dono de soluções.
Para entender melhor como isso tudo funciona, convido você a ouvir esse episódio. E depois deixe suas percepções nos comentários.
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊
Se você acha que a influência da inteligência artificial na cibersegurança não afeta você pessoalmente, pense de novo!
Claro que as manchetes de invasões a grandes empresas são mais vistosas. Por exemplo, no dia 2 de julho, o Brasil acordou com a notícia do maior crime digital da sua história: o ataque à C&M Software, que desviou pelo menos R$ 800 milhões de instituições financeiras conectadas ao Pix. Não houve violação ao sistema, pois os criminosos fizeram as transferências usando credenciais legítimas de um prestador de serviços.
Isso demonstra que a cibersegurança não pode mais se limitar à proteção da estrutura de TI, precisando envolver pessoas, dados e processos. A IA destaca ainda mais o tema, que deve ser visto como um pilar dos negócios.
Essas foram algumas das principais conclusões da Conferência Gartner de Segurança e Gestão de Risco, que aconteceu na semana em São Paulo. A mensagem central do evento foi que gestores não podem ignorar ou combater a euforia em torno da IA, e sim usá-la como motor de mudanças planejadas. Tanto que, segundo a consultoria, até 2026, metade dos executivos de alto escalão deverá ter indicadores de performance em cibersegurança atrelados aos seus contratos de remuneração, e isso não se restringe aos líderes de tecnologia.
Não dá para ser diferente. Os bandidos já usam a IA para sofisticar seus ataques, como na adoção de agentes de IA que imitam o comportamento humano para burlar proteções de segurança. Assim, a IA automatiza ameaças em grande escala.
Agora, preste atenção: com a “Internet dos humanos” evoluindo para dispositivos ligados às pessoas (e eventualmente controlando funções vitais, como um marcapasso conectado), hackers poderão ameaçar vidas remotamente.
Nesse cenário, a preocupação não deve ser se estamos seguros, e sim se estamos tomando medidas adequadas para mitigar ameaças dentro do nosso apetite de risco.
Mas você sabe fazer o que precisa?
O Macaco Elétrico
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊
Podemos aprender muito observando como comunidades amazônicas redesenham seu futuro com o mundo digital.
Para você, a Internet funciona de maneira líquida e certa. Mas para quem vive na floresta amazônica, sua chegada amplia a fronteira civilizatória. Não se trata de conforto, e sim de uma “virada de época”, reconfigurando possibilidades de vida.
A Amazônia é um desses lugares onde a transformação digital é forçada nos seus limites. Afinal, se algo funciona lá, funciona em qualquer lugar; se fracassa, expõe que o discurso digital talvez fosse frágil, apenas protegido por infraestrutura abundante. E se a tecnologia não preserva a vida com sentido e não produz valor para quem mora na floresta, ela falha miseravelmente.
Comprovei esse impacto na semana passada, quando visitei a comunidade ribeirinha Tumbira e a aldeia da etnia Kambeba Três Unidos, a cerca de duas horas de lancha de Manaus. Elas recebem orientação e investimentos da Fundação Amazônia Sustentável. Para isso, há dez anos ela usa soluções da SAP na gestão de seus projetos, com ganhos em transparência, planejamento e impacto socioambiental.
A FAS visa conservar a “floresta em pé” e melhorar a qualidade de vida das populações da Amazônia. Partindo do pressuposto de que pessoas com melhores condições cuidarão mais da natureza, implanta programas de educação, cidadania, saúde, empoderamento, pesquisa e inovação, conservação ambiental, empreendedorismo e geração de renda. Também melhora a infraestrutura das comunidades, inclusive com eletricidade e Internet, apoiada por empresas.
Isso impede que a Amazônia entre em um colapso ecológico, o que agravaria a crise climática global. Esses ganhos fortalecem a posição do Brasil como um país capaz de conservar e gerar prosperidade na região, não apenas por ser “dono da floresta”, mas sim dono de soluções.
Para entender melhor como isso tudo funciona, convido você a ouvir esse episódio. E depois deixe suas percepções nos comentários.