Cinema Mudo ou Cinema Silencioso? Neste episódio, eu apresento o conceito de "cinema silencioso" presente no livro O Som do Filme: Uma Introdução, de Rodrigo Carreira, Débora Opolski e João Baptista Godoy de Souza.
filmes:
A saída dos operários da fábrica
roteiro e apresentação: Fabio Sallva
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O Cinema Sallva chega a sua 3ª temporada com o propósito de memorabília, biografando pessoas, diretores, escritores e artistas. Roteiro e apresentação de Fabio Sallva.
Cena inicial: A Opinião Pública (BRA, 1967), filme de estreia de Arnaldo Jabor.
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Apresento o filme O Pagador de Promessas (BRA, 1962), escrito e dirigido por Anselmo Duarte e premiado com a Palma de Ouro no Festival de Cannes, em 1962.
roteiro e apresentação: Fabio Sallva
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Minha entrevista na íntegra com a escritora, professora de literatura, de escrita e crítica literária Noemi Jaffe sobre o Escrita em Movimento: Sete Princípios do Fazer Literário. A entrevista editada está disponível no canal How You Look.
roteiro e apresentação Fabio Sallva
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Explico o termo "narrador onisciente intruso", contido no livro Escrita em Movimento: Sete Princípios do Fazer Literário, de Noemi Jaffe, a partir de cenas de Eike: Tudo ou Nada (BRA, 2023), dirigido por Dida Andrade e Andradina Azevedo, filme sobre o qual escrevi em meu blog.
roteiro e apresentação: Fabio Sallva
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Apresento uma edição comentada do Globo Repórter – Tom Jobim, programa veiculado pela TV Globo em dezembro de 1994.
roteiro e apresentação: Fabio Sallva
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Apresento uma seleção de diálogos de OZ – A Vida É Uma Prisão (EUA, 1997-2003), série original produzida pela HBO e criada por Tom Fontana.
roteiro e apresentação: Fabio Sallva
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Apresento o filme Baixio das Bestas (BRA, 2006), segundo longa do cineasta pernambucano Cláudio Assis e premiado no Festival de Brasília, em 2006.
roteiro e apresentação: Fabio Sallva
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O Cinema Sallva é um podcast autoral apresentado por mim, Fabio Sallva. Eu sou técnico de som direto, produtor audiovisual e pesquisador em cinema. Nesta nova temporada, seguirei abordando minhas referências com um pouco de cotidiano e pessoas que me inspiram.
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Apresento as canções Morena dos Olhos D’Água, Eu Te Amo, Imagina, Paratodos e Piano na Mangueira, compostas por Chico Buarque, a partir do livro Histórias de Canções, escrito por Wagner Homem em 2009.
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Apresento uma cena explícita do filme Lúcio Flávio, O Passageiro da Agonia (BRA, 1977), dirigido por Hector Babenco.
roteiro e apresentação: Fabio Sallva
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Explico a inspiração do nome O Cinema Sallva, a partir de uma entrevista de Criolo para Roberta Martinelli no programa Som a Pino.
roteiro e apresentação: Fabio Sallva
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Sendo a ordem dos planos de um filme não necessariamente linear, a possibilidade de discrepâncias entre o tempo da história e o tempo da narrativa é peculiar no cinema. Falo sobre flashback, recurso capaz de suceder a uma sequência outra com acontecimentos anteriores.
roteiro e apresentação: Fabio Sallva
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Uma proposta polêmica que reivindica o caráter "subterrâneo" de filmes invisíveis no circuito comercial padrão. Falo sobre o underground, movimento estético dos anos 60 com ampla adesão de cineastas experimentais.
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Agora o meu podcast chama-se O Cinema Sallva, mas permaneço com o mesmo propósito: explicar a gramática audiovisual através de cenas, apresentar livros e pessoas que nos inspiram.
roteiro e apresentação: Fabio Sallva
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Um drama popular que acentua os efeitos patéticos, salientado por uma música expressiva. Falo sobre o melodrama, termo da história do teatro, que designa uma espécie de drama falado e cantado.roteiro e apresentação: Fabio Sallvamais do meu trabalho: sallva.com
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Uma solução narrativa que exige imaginação do espectador para preencher mentalmente acontecimentos e elos que faltam. Falo sobre a elipse, recurso oriundo da literatura e empregado plenamente no cinema.
roteiro e apresentação: Fabio Sallva
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O domínio da linguagem cinematográfica e a orquestração do olhar capaz de capturar o espectador são pontos centrais de seu cinema. Inovações como o jogo de planos e contraplanos, o uso de zoom, as técnicas de fade in e fade out. Truques e efeitos visuais também marcaram o seu estilo. Falo sobre o cinema de Alfred Hitchcock.
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Cenas improvisadas são comuns no cinema. O improviso, contudo, pode ser sim calculado para trazer humor e surpresa à narrativa. Falo sobre gag, que é um recurso repentino e imprevisível para contar uma história.
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Apresento o livro 1922: A Semana Que Não Terminou, escrito por Marcos Augusto Gonçalves, em 2012. Leio uma carta redigida por Mário de Andrade a Sérgio Milliet, em 1939, com trilha sonora de Suíte Nordestina, Gosto de Brasil.
roteiro e apresentação: Fabio Sallva
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