
Se você trabalha com produção de conteúdo, segmentação de público, eventos, posicionamento de marca, inclusão ou responsabilidade social, então entenda algumas normas para promover de fato acessibilidade com qualidade na internet.
Será que você já entende o quanto pode ser mais inclusivo, ter mais alcance e conversões?
Neste episódio conversei com a Maria Teresa Bucci, diretora operacional da STN CAPTION, empresa responsável pelas legendas em tempo real ( closed caption ) dos principais canais de comunicação como TV, Eventos, Corporativos, Educacionais e Artísticos
Hoje mais de 85% das pessoas assistem sem o som nas redes sociais. Reforçamos que o “público consumidor” que possui alguma deficiência auditiva também é consumidor e eles fidelizam com as marcas que tem essa preocupação em seus conteúdos. Existe uma diferença em surdez congênita e adquirida e as marcas precisam entender isso para não achar que colocando por exemplo só um tradutor em libras já resolve a questão da acessibilidade. Pesquisas comprovam que os vídeos com legendas são mais compartilhados. No atual cenário as Lives principalmente as musicais tem se destacados por fazer a inclusão de tradutores de libras mas para estarem realmente inclusivas precisam colocar também a legenda em tempo real. As primeiras que tiveram essa preocupação foram as Lives do Gilbeto Gil, Lulu Santos e Wilson Sideral. A Stn Caption tem um time técnico totalmente alinhado com a equipe do Youtube para oferecer esse recurso e estão trabalhando juntos para inclusive melhorar o tempo de delay. O Brasil possui uma portaria que determina como obrigatório nas Tv abertas o recurso do Closed Caption e o mercado americano isso já é uma realidade em todos os meios. Em um futuro breve todos terão que se adaptar.