
A febre da IA generativa passou da automação de tarefas para algo muito mais complexo: a gestão de pessoas. No home office, onde o líder não vê mais a equipe fisicamente, a tentação de usar a tecnologia para monitorar a produtividade, o engajamento e até o "bem-estar" é gigantesca. Mas onde termina o suporte e começa a vigilância?
Neste episódio, Carlos Lima e Tita Rigo abrem o jogo sobre o "capataz digital". Discutimos o profundo paradoxo da IA na liderança: ela pode ser a ferramenta que humaniza a gestão remota, identificando o burnout antes que ele exploda, ou pode se tornar o 'Big Brother' corporativo que destrói a confiança. Ninguém está preparado para essa linha tênue.