No último episódio da 1ª temporada, quatro histórias: Mercedes Baptista (1921-2014), a 1ª bailarina negra a integrar o Corpo de Baile do Municipal, em 1948, e uma das criadoras da identidade da dança afrobrasileira; Bethania Gomes, a 1ª bailarina negra brasileira a chegar ao posto mais alto numa companhia de balé clássico, o de primeira-bailarina; Ingrid Silva, hoje primeira-bailarina do Dance Theatre of Harlem, em Nova York; e Consuelo Rios (1923-2010), uma das maiores professoras de balé clássico do Brasil e que, se não fosse o racismo, poderia ter se tornado a primeira bailarina negra do Municipal em 1946.
All content for Negra Voz is the property of O Globo and is served directly from their servers
with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
No último episódio da 1ª temporada, quatro histórias: Mercedes Baptista (1921-2014), a 1ª bailarina negra a integrar o Corpo de Baile do Municipal, em 1948, e uma das criadoras da identidade da dança afrobrasileira; Bethania Gomes, a 1ª bailarina negra brasileira a chegar ao posto mais alto numa companhia de balé clássico, o de primeira-bailarina; Ingrid Silva, hoje primeira-bailarina do Dance Theatre of Harlem, em Nova York; e Consuelo Rios (1923-2010), uma das maiores professoras de balé clássico do Brasil e que, se não fosse o racismo, poderia ter se tornado a primeira bailarina negra do Municipal em 1946.
No último episódio da 1ª temporada, quatro histórias: Mercedes Baptista (1921-2014), a 1ª bailarina negra a integrar o Corpo de Baile do Municipal, em 1948, e uma das criadoras da identidade da dança afrobrasileira; Bethania Gomes, a 1ª bailarina negra brasileira a chegar ao posto mais alto numa companhia de balé clássico, o de primeira-bailarina; Ingrid Silva, hoje primeira-bailarina do Dance Theatre of Harlem, em Nova York; e Consuelo Rios (1923-2010), uma das maiores professoras de balé clássico do Brasil e que, se não fosse o racismo, poderia ter se tornado a primeira bailarina negra do Municipal em 1946.
A história do rapper Sabotage (1973-2003): nascido na Favela do Canão, em São Paulo, em vida pôde lançar um só disco — que revolucionou o rap nacional. Compôs trilha de cinema, atuou em dois filmes e foi premiado, tudo num intervalo de apenas dois anos. O episódio também traz uma entrevista com a poeta, MC e grafiteira Andrea Bak, da Praça Onze, no Centro do Rio.
A história da primeira mulher a se tornar chef de cozinha profissional no Brasil: Benê Ricardo (1944-2018). Órfã aos 12 anos, virou empregada doméstica na casa de uma família que a "pegou para criar". Enfrentou o racismo e o machismo e construiu uma carreira premiada — mas pouco conhecida pelo grande público. O episódio também traz uma entrevista com a chef Dandara Batista, dona do Afro Gourmet, restaurante especializado em culinária dos países africanos.
Uma entrevista com Conceição Evaristo, a escritora homenageada do Prêmio Jabuti deste ano, e a história da maranhense Maria Firmina dos Reis (1822-1917), primeira mulher a publicar um romance abolicionista na América Latina e a primeira autora negra a publicar um livro em todos os países de língua portuguesa.
No 1º episódio do Negra Voz Podcast, uma entrevista inédita com Dona Ruth de Souza, primeira atriz brasileira indicada a um prêmio internacional de cinema, que nos deixou em 28 de julho de 2019, aos 98 anos. O episódio também conta a história de Rodrigo França, 41 anos, ator, diretor e roteirista que tem lotado salas de teatro pelo país com peças como "Contos Negreiros do Brasil" e "Oboró - Masculinidades Negras". Assine para não perder nenhum episódio.
No último episódio da 1ª temporada, quatro histórias: Mercedes Baptista (1921-2014), a 1ª bailarina negra a integrar o Corpo de Baile do Municipal, em 1948, e uma das criadoras da identidade da dança afrobrasileira; Bethania Gomes, a 1ª bailarina negra brasileira a chegar ao posto mais alto numa companhia de balé clássico, o de primeira-bailarina; Ingrid Silva, hoje primeira-bailarina do Dance Theatre of Harlem, em Nova York; e Consuelo Rios (1923-2010), uma das maiores professoras de balé clássico do Brasil e que, se não fosse o racismo, poderia ter se tornado a primeira bailarina negra do Municipal em 1946.