O historiador Carlos Fico volta esta semana ao Na Trilha da História para aprofundar o debate sobre a violência praticada na época da ditadura militar (1964-1985). Desta vez, o pesquisador compartilha com os ouvintes suas impressões sobre áudios de sessões do Superior Tribunal Militar (STM) captados entre 1975 e 1979. Durante esses julgamentos, destinados a tratar de denúncias de crimes políticos, os ministros se pronunciavam sobre alegações de torturas praticadas pela Polícia Militar e por oficiais do exército contra os réus nos processos.
Nesta semana, o foco do Na Trilha da História é o Brasil no ano de 1968, quando o país estava sob o comando do general Costa e Silva. O historiador Daniel Aarão Reis volta ao programa para falar sobre o assassinato do estudante Edson Luís, a passeata dos Cem Mil, os festivais de música e a decretação do ato institucional número 5, o AI 5.
Padres que protegeram os índios da escravidão enquanto utilizavam o trabalho forçado de negros africanos. A jornada dos Jesuítas no Brasil colonial é repleta de polêmicas. Para mostrar as experiências dos principais membros da Companhia de Jesus, o Na Trilha da História convida o jornalista Tiago Cordeiro, autor do livro "A grande aventura dos Jesuítas no Brasil".
Nesta semana, o Na Trilha da História traz o perfil dos primeiros presidentes brasileiros. O convidado deste episódio é o jornalista Rodrigo Vizeu, autor do livro “Os Presidentes”, lançado pela editora HarperCollins Brasil. Além de resumir a biografia de personalidades como Hermes da Fonseca e Artur Bernardes, o escritor também comenta aspectos muito associados à Primeira República (1889-1930), como a Política do Café com Leite, o coronelismo e o voto de cabresto.
Nesta semana, o Na Trilha da História dá sequência à maratona sobre o Bicentenário da Independência com um episódio sobre escravidão no contexto da separação do Brasil de Portugal. O convidado é o jornalista e escritor Laurentino Gomes, autor da coleção Escravidão, lançada pela editora Globo Livros. Nesta entrevista, o tema foi o terceiro volume da série, que aborda o período a partir da Independência, em 1822, até a Abolição da Escravidão, em 1888.
Nesta semana, o Na Trilha da História traz um episódio só com perguntas dos ouvintes mirins do programa para o pesquisador Paulo Rezzutti, autor do livro “Princesinhas e principezinhos do Brasil”. Lançada pela editora Leya, a obra traz histórias fictícias, mas baseadas em fatos reais, dos príncipes e princesas, quando eram crianças. Além de figuras da família real portuguesa e imperial brasileira, como Dom João VI e Dom Pedro I, o texto também traz histórias de príncipes e princesas indígenas e africanos.
Nesta semana, o Na Trilha da História traz o segundo episódio com o historiador João Paulo Pimenta sobre o contexto da separação de Portugal. Durante a entrevista, ele explica como a Revolução constitucionalista do Porto criou condições para que o então príncipe regente Dom Pedro rompesse os laços com a antiga metrópole. João Paulo Pimenta é doutor em História pela Universidade de São Paulo (USP), professor na mesma instituição e autor do livro Independência do Brasil, lançado pela editora Contexto.
Para realmente entender a independência do Brasil, não basta saber a sequência de fatos daquele ano de 1822, quando Dom Pedro I proclamou a separação de Portugal. Para traçar todo o contexto da época, o Na Trilha da História convidou o historiador João Paulo Pimenta, doutor em História pela Universidade de São Paulo (USP), professor na mesma instituição e autor de vários livros, incluindo Independência do Brasil, da coleção História na Universidade, da editora Contexto. Neste que será o primeiro de dois episódios sobre o tema, o pesquisador fala sobre as principais revoluções do século XVIII, a descoberta do ouro, as Guerras Napoleônicas e a transferência da família real para o Brasil.
Para celebrar o Bicentenário da Independência do Brasil, comemorado neste ano de 2022, o Na Trilha da História vai transmitir vários episódios sobre o tema. Os programas serão veiculados ao longo de todo este semestre, sempre intercalados com outros temas. O primeiro da série, veiculado esta semana, traz como convidado o biógrafo e pesquisador Paulo Rezzutti, autor do livro Independência, a história não contada – a construção do Brasil: 1500 – 1825, lançado pela editora Leya. Ao longo da entrevista, Rezzutti respondeu questões relacionadas às razões para a separação de Portugal, ao relacionamento entre Dom Pedro I e o pai Dom João VI, ao papel da imperatriz Leopoldina e à atuação da maçonaria no processo de independência.
Nesta semana, o Na Trilha da História traz o terceiro programa especial sobre a Revolução Francesa, com o historiador Daniel Gomes de Carvalho. Durante a entrevista, o pesquisador narra a tentativa de fuga do rei Luís XVI e a condenação do monarca à morte na guilhotina.
Nesta semana, o historiador Daniel Gomes de Carvalho volta ao Na Trilha da História para explicar os principais acontecimentos de 1789, ano da Revolução Francesa. Neste segundo episódio sobre o tema, o pesquisador aborda temas como a queda da Bastilha e os protestos das peixeiras de Paris, as chamadas “jornadas de outubro”.
Neste episódio, o Na Trilha da História recebe o historiador Daniel Gomes de Carvalho para explicar o contexto da Revolução Francesa. Ele mostra como funcionava a monarquia absolutista e explica os grupos que formavam a sociedade francesa, como a nobreza, o clero e a burguesia. O pesquisador ainda detalha os perfis do rei Luís XVI e da rainha Maria Antonieta. Nas próximas semanas, o historiador volta ao programa para falar sobre a queda da Bastilha e os próximos passos da revolução. O historiador Daniel Gomes de Carvalho é doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), professor do Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB), e autor do livro Revolução Francesa, da coleção História na Universidade, lançado recentemente pela editora Contexto.
O Na Trilha da História desta semana traz o segundo episódio sobre a trajetória do jazz com o maestro Alexandre Innecco. Durante a entrevista, ele fala sobre o jazz vocal e mostra que na década de 40 um outro tipo de jazz tomou corpo em Nova York. Era o bebop: uma música mais complexa, intelectual e com muita improvisação.
O Na Trilha da História desta semana traz o primeiro de dois episódios sobre a trajetória do jazz com o maestro Alexandre Innecco, mestre em regência pela Missouri University. Durante a entrevista, ele mostra que o gênero musical surgiu no início do século XX a partir de dois ritmos: o ragtime e o blues. Ele também descreveu a Nova Orleans daquela época. Considerada o berço do jazz, a cidade reunia diversas influências culturais, já que sua população era formada por descendentes de franceses, ingleses e de escravos africanos.
O Na Trilha da História dedica o episódio desta semana à memória de Cazuza, que morreu em decorrência da Aids em julho de 1990. A trajetória do compositor é descrita a partir das lembranças da mãe dele, Lucinha Araújo, presidente e fundadora da Sociedade Viva Cazuza, que cuida de crianças abandonadas e portadoras do vírus HIV. Ela também é autora do livro “Cazuza - Só as mães são felizes”, escrito em parceria com a jornalista Regina Echeverria.
Nesta mês em que comemoramos o Dia das Mães, o Na Trilha da História tem como convidada a historiadora Mary Del Priore para falar sobre as mudanças ao longo do tempo relacionadas à gestação, ao parto, à amamentação e à criação dos filhos. A pesquisadora lançou recentemente a segunda edição do livro Sobreviventes e Guerreiras – Uma breve História da mulher no Brasil, pela editora Planeta.
Nesta semana, o Na Trilha da História volta a abordar a guerra entre russos e ucranianos, mas a partir de outro ângulo: a história contemporânea da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e da Rússia. O entrevistado deste episódio é o historiador Daniel Aarão Reis, doutor em história pela Universidade de São Paulo (USP), professor de história contemporânea na Universidade Federal Fluminense (UFF) e autor de vários livros sobre movimentos sociais, ditaduras e revoluções, incluindo o título A Revolução que mudou o mundo – Rússia 1917, lançado pela Companhia das Letras.
O Na Trilha da História estreia sua sétima temporada com um episódio sobre as origens das tensões entre Rússia e Ucrânia, que se enfrentam em território ucraniano desde o dia 24 de fevereiro de 2022. O convidado deste programa é o historiador Felipe Pereira Loureiro, professor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP), doutor em História Econômica também pela USP e coordenador do Observatório da Democracia no Mundo. Durante a entrevista, o pesquisador resume a história da relação entre os dois países, desde a formação do Estado Ucraniano, passando pelas duas guerras mundiais, a Guerra Fria, o fim da União Soviética até a atual guerra.
O Na Trilha da História desta semana convidou o historiador Rodrigo Trespach para traçar o contexto da migração de alemães para o Brasil. Ele é o autor do livro “1824 – Como os alemães vieram parar no Brasil, criaram as primeiras colônias, participaram do surgimento da Igreja Protestante e de um plano para assassinar D. Pedro I”, lançado pela editora Leya.
Na Trilha da História desta semana faz uma homenagem ao samba! A entrevistada deste episódio é a historiadora Maria Clementina Pereira Cunha, autora do livro digital "Não tá sopa - Sambas e sambistas no Rio de Janeiro de 1890 a 1930", da coleção Históri@ Illustrada, lançada pela editora Unicamp. Durante a entrevista, a historiadora reconstitui a rotina dos músicos e o cenário carioca das primeiras décadas do século XX.