
Diogo Faro vê na morte um tema desconfortável, e já a viu de muito perto: na adolescência perdeu um meio-irmão e, mais recentemente, dois amigos próximos. E nem por isso se abstém de combater a angústia, falando sobre os mecanismos que o fazem distrair do medo da morte e a estranheza que é pensar nela.
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