Nós gostamos de beber. É gostoso. Experimentar drinks novos, beber uma cerveja com a galera. A gente fica mais alegre, mais falante… mas, de uns tempos pra cá, a gente mudou um pouco nossa relação com o álcool.
E a gente não tá sozinha. O debate em torno da nossa relação com o álcool ficou mais relevante do que nunca. É por isso que, hoje, além das nossas experiências, chamamos uma pessoa que não bebe há mais de 30 anos, antes de isso ser sequer uma discussão: Edna Dias.
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Talvez esse episódio seja pra ouvir de dia, com a luz acesa, tá?
A gente tá no clima de Halloween por aqui, então o Expresso de hoje é pra contar algumas histórias sobrenaturais… MUAHAHAHA
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A gente passa muito tempo pensando em tudo que pode dar errado, mas... e se der tudo certo? Aceitar os “aplausos” pode ser um sentimento estranho. Dá vergonha, dá crise de riso, da vontade de devolver o elogio “Para, imagina, você que é!”... por que a gente faz isso? Vem descobrir no episódio.Nos acompanhe também:InstagramNewsletterWhatsApp
Você se lembra como funcionava sua cabecinha de criança?
O que você pensava que tinha numa barriga de uma mulher grávida ou até o que os desenhos das nuvens significavam?
Nós retornamos às nossas mentes infantis para contar o que a gente achava que só fazia sentido para a gente.
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A gente tá numa meiuca da vida engraçada. Olhamos no espelho e vemos uma pessoa jovem. Mas, ao mesmo tempo, a gente se empolga com um jogo de cama 400 fios, sente dor no ciático porque espirrou torta…
Vamos falar sobre esse limbo entre ser jovem pra ser velha, e velha pra ser jovem?
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Hoje a gente vai direto ao ponto e sem rodeios. Porque aqui é assim. O Expresso tá curto e grosso hoje.
Manda a sua real aqui para a gente também!
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Acho que todo mundo, pelo menos uma vez na vida, já se pegou em uma relação se doando demais, ESPERANDO demais do outro lado, mas catando e aceitando migalhas de afeto que vinha.
Hoje a gente vai falar um pouco sobre o porquê da gente cair nessas ciladas e, citando uma frase da Nina Simone que tem tudo a ver com esse podcast: como é que a gente sai da mesa quando o amor não está sendo servido.
Para isso, convidamos a psicóloga Laís Lobato e nosso amigo que tem só um pouquinho de dedo podre, Juan Andrade, para se juntar a essa mesa com a gente!
DRA LAIS LOBATO:
Atendimentos de terapia pra adolescentes e adultos tanto online quanto presencial em Campinas, SP
Instagram: @psico.lalobato
WhatsApp: 19 99781-9167
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Cês amam pagar um mico, hein?!
No último Expresso a gente abriu para vocês contarem os micos que vocês já pagaram por aí, e a gente recebeu MUITO áudio.
Então a gente perguntou lá na Comunidade se valia uma parte 2 desse Expresso e… SIM! Todo mundo quer saber os micos que a galera mandou. Inclusive a gente.
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Como a gente sabe que uma amizade acabou? Todo mundo sabe como terminar um namoro. Existem milhões de músicas, filmes e livros dedicados à isso. Mas ninguém mostra pra gente como faz quando uma amizade acaba. A prosa vai ser boa. Já pegou seu café?
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Se tem parte 2 é porque tem história!
Já falamos o quanto viajar é incrível, mas nem sempre sai como planejado... Neste episódio, contamos (e rimos) dos maiores perrengues de viagem dos nossos amigos, enquanto estamos numa viagem. Será que previamos algo?
Se você já passou por algum sufoco viajando, vai se identificar — e se preparar para a próxima aventura!
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Quando a gente diz “sim” pra não decepcionar, quando evita conflito a qualquer custo, quando se culpa por dizer “não”. É difícil admitir, mas o que tá por trás disso é a necessidade de ser amada, aceita, validada… mesmo que isso custe tempo, energia, saúde e até identidade.
Mas o que a gente vai ver hoje é que isso não tem, necessariamente, a ver com VOCÊ, com o seu jeito de ser. Mas pode, sim, ter a ver com a maneira com que você foi ensinada.
Pega seu café e puxa sua cadeira que hoje o papo ta cabeça!
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O tema de hoje é delicioso porque a gente ri com o outro, mas principalmente da gente mesma!
Na hora a gente quer morrer, quer sumir, quer ser outra pessoa. Mas olha só que coisa boa: rendeu uma boa história que vocês contaram pra gente, e vamos ouvir agora!
A gente recebeu MUITOS áudios pra esse Expresso gente. Vocês pagam mico pra caramba!!!
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Tem dias que basta um pequeno erro pra aquela voz começar: “tá vendo? De novo.” Às vezes nem precisa errar, mas ela aparece mesmo assim, sussurrando que você podia ter feito mais, melhor, diferente.
A autocrítica é um daqueles hábitos que a gente aprende cedo e repete por tanto tempo que começa a achar que é natural. E quanto mais ela repete, mais difícil fica discordar. Até porque, no fundo… a gente acredita nela.
Nesse episódio, a gente vai entender que ser sua maior hater não tem nada a ver com o que você fez. E tudo a ver com o que você aprendeu a acreditar sobre si mesma.
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A gente jurava que ia ser jovem pra sempre… até que começaram a aparecer sinais: preferir ficar em casa a sair, sentir dor nas costas só de pensar em carregar sacola pesada, ter crise existencial quando alguém chama pra um rolê que começa às 23h. 😅
No episódio de hoje, abrimos o coração (e soltamos umas boas risadas) sobre todas aquelas situações que um dia foram normais, mas agora só nos fazem pensar: “Tô velho demais pra isso.”
Se você também já trocou salto por tênis, música alta por silêncio e farra por boa noite de sono… você vai se sentir em casa nesse papo.🎧 Dá o play, compartilha com aquela amiga que também anda dizendo “não tenho mais idade pra isso” e vem rir com a gente!
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Tem uma geração que acha que ainda é jovem, mas já tem dor na lombar e saudade da época em que o feed do Instagram era em ordem cronológica.
Essa geração usa "rs" com um ar de deboche, que se vê falando coisas como “top” e “show”.
Essa geração somos nós: MILLENIALS!
E, gostando ou não, galera… nós somos os tiozões do rolê. Bora abraçar isso?
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Chegamos a conclusão que viajar é sinônimo de perrengue.
É sim uma delícia sair da rotina e descansar, mas também é péssimo ficar perdido, tentar falar uma lingua que você não conhece, conhecer umas pessoas esquisitas... enfim, sempre se sai de uma viagem com uma história de perrengue para contar.
Qual é a sua!?
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Por aí você também sente que fazer ou manter amizades hoje em dia é diferente do que era quando você era criança?
Na infância, a impressão é que nossos amigos estavam ali, na nossa escola, na faculdade, numa aula de ballet, na rua do seu bairro…
Mas ter amigos na vida adulta é diferente. Cada um tem sua própria rotina. Sua própria vida e, muitas vezes, realidades e momentos de vida BEM diferentes.
Puxa sua cadeira e vem conversar com a gente sobre isso.
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O tema de hoje é polêmico e um pouco indigesto:
Amo, mas sou julgado (versão comidas).
A gente abriu espaço pra vocês contarem suas esquisitices gastronômicas... e ouvimos de tudo.
Teve muitos momentos 🤢🤢🤢, mas também momentos de defender as misturebas com unhas e dentes.
E aí, credo ou que delícia? Dá o play e vem julgar (ou se identificar) com a gente.
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Hoje em dia somos bombardeados nas redes sociais, livros e cursos várias maneiras de como dar o nosso melhor e termos altas performances em todas áreas da nossa vida, desde o skin care até a forma de se deitar a cama.
E só de olhar o vídeo de rotina desses coachs nós já ficamos E-X-A-U-S-T-A-S!
Por aí é assim também? Então puxa a cadeira e se junte a nós nessa mesa!
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Certeza que no auge dos seus 8 anos de idade você pensou: quando eu crescer eu quero ser (insira aqui sua profissão desejada)!
E aí a profissão mudava a cada semana, porque você sempre descobria algo novo que gostava mais.
E hoje a gente quer saber: você cumpriu a expectativa do seu eu criança!?
Puxa uma cadeira e senta nessa mesa que hoje o papo ta muito bom.
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