
O sermão "Quem se lembra agradece, quem agradece prospera", do podcast "Mergulho Profundo", define a gratidão como a "mãe de todas as virtudes" e o poder que transforma o que temos em suficiente. É uma ordem divina – "em tudo dai graças" (1 Tessalonicenses 5:18) – a ser obedecida em todo tempo, agradecendo pelo que ficou e pelas possibilidades, não pelo que se foi. A primeira orientação é "não permitir que a amnésia espiritual tome lugar em sua vida", pois essa perda de memória gera ingratidão. O Pastor exemplificou com Jó, que, mesmo em meio a tragédias (Jó 1:21-22), permaneceu grato ao recordar o que Deus já havia feito por ele. Somos chamados a parar de reclamar e agradecer pelo que já temos, incluindo família e comunidade de fé, lembrando que "a ingratidão tem dois filhos: o orgulho e a falta de memória". A palavra nos exorta a "trazer à memória aquilo que pode te dar esperança" (Lamentações 3:21). A segunda orientação é "retribuir a Deus de alguma forma" pelos benefícios recebidos, ecoando o desejo do salmista Davi (Salmos 116:12). Hebreus 13:16 complementa, incentivando-nos a fazer o bem e a repartir, pois "Gratidão não se guarda no coração, se mostra na vida". Isso implica ser um "canal de bênção" para outros, compartilhando o que Deus nos confiou, uma vez que "a maior felicidade está em dar do que em receber" (Atos 20:35). O ápice dessa retribuição é viver de forma que agrada a Deus, entregando-se verdadeiramente a Ele, o que é a maior forma de gratidão. Assim, o sermão apresenta a gratidão como uma atitude transformadora de memória, retribuição e entrega, essencial para uma vida próspera e plena no Senhor