África do Sul, India e Sri Lanka. Para relembrar que não vivemos só de teoria, esse episódio vem como uma narrativa da viagem mais recente da Nati (uma de nossas hosts do podcast). Ela passou por esses três diferentes países nos últimos dois meses. E com toda bagagem intelectual que carrega, compartilhou aqui conosco seu ponto de vista sobre as experiências vividas. Parte desse episódio também foi salvo como Live no Instagram do Mente Forasteira voltado à profissionais da psicologia @psimenteforasteira
Desde um escorregão na neve ao descobrimento de uma hemorroida, desgraça boa é aquela que depois que passa a gente pode rir. Segundo uma de nossas convidadas (Talita Marques) a última semana do ano trás a força de Belchior que em sua poética expressão musical nos lembra "ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro". Nesse episódio, eu (Natalia Dalpiaz), minha colega Gabi Ribeiro e nossas convidadas imigrantes (Cristina Kfuri e Talita Marques) dividímos com vocês pautas e risadas interessantes para finalizarmos esse ano utilizando de muito bom humor.
Falar de brasilidade é como declamar uma poesia. É um tópico que toca na nossa alma, pois a brasilidade colore a nossa identidade nas mais diversas camadas do nosso ser. Ela faz a gente se sentir pertencente e nos une, de alguma forma, a nossa nação. E, também, nos diferencia de outras culturas e faz a gente sentir saudade do Brasil e dos nossos quando estamos em outros recantos do mundo. De que formas você expressa a sua brasilidade? Você já sofreu por não poder expressá-la? Nesse episódio tivemos um bate-papo gostoso sobre isso. Vem com a gente!
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"Imigrantes enfrentam terrível falta de humanidade” essa fala recente do papa em um evento ganhou nossa atenção. É triste reconhecer certos acontecimentos desumanos que pairam em nossa civilização ainda nesse século, onde esperávamos ter "evoluído"nesse aspecto, não?! Como nossas reflexões não costumam ser guardadas só para a gente, trouxemos alguns pontos delas, acrescidas de nosso conhecimento em intercultura, para dividir com vocês. Como a competência intercultural pode contribuir nos fluxos migratórios atuais?
Partilhem com a gente seus pensamentos sobre isso.
A arte de dar novos significados. A palavra ressignificar pode aparecer nas falas comuns de algumas pessoas e até mesmo como conselhos clichês vindo de amigos bem intencionadas. Na prática, um pouco mais difícil do que parece. Mas por que essa pode ser uma estratégia saudável e eficiente para a sua saúde mental?
Nesse episódio abortamos a relevância dessa temática para lidar com eventos de fim de ano, pensar sobre o ano que está por vir e demais movimentos relevantes na vida de quem vive no exterior.
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Sentir-se uma fraude, autossabotagem, pensamentos autodepreciativos e sensação de insuficiência ou incompetência: esses são alguns dos sinais de uma pessoa que sofre da Síndrome do Impostor. Um padrão de crença e comportamento que gera muito sofrimento e que acomete muitas pessoas, principalmente no ambiente de trabalho. E como isso se manifesta nos brasileiros que vivem e trabalham em outros países e contextos culturais? Como superar e reconhecer o seu verdadeiro potencial para ter uma vida mais confiante e leve? Embarca com a gente nesse episódio que você vai encontrar ideias que chegarão a você como um abraço e um impulso carinhoso.
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Algumas pessoas escolhem viajar como um ato de autonomia, alguns pais enviam os filhos para o intercâmbio "para aprenderem a se virar", alguns adultos se distanciam da família por sentirem que não conseguem assumir quem são verdadeiramente no meio dela. O ato de distanciar-se do ninho é um convite a identificação de como o individuo se reconhece, não mais aos olhos da família.. mas aos olhos do mundo. E esse movimento pode ser importantíssimo para que a pessoa se diferencie dos sistemas nos quais estava envolvido. Mas se emancipar fisicamente consiste em se individuar emocionalmente? Como acontece esse processo e de que forma pode impactar a relação com a família? Identificou-se? Vem com a gente nesse bate papo.
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Trabalho online somado a viagens pelo mundo e encontro com outras culturas é uma ideia maravilhosa que muitas pessoas sonham, algumas idealizam e outras realizam através do nomadismo digital. A jornada parece encantadora, mas não é para todos. A nossa querida co-host do padcast Nati Dalpiaz é uma das pessoas que vive esse estilo de vida e, nesse episódio, dividiu conosco as suas motivações, desafios e reflexões sobre a sua jornada como psicóloga, empreendedora e viajante. Entrevistada: Natalia Dalpiaz: @psicopromundo, Entrevistadora: Gabriella Ribeiro: @interculturandoonline
Sabe aquela sensação de inferioridade que afeta alguns brasileiros em seus processos de interação com pessoas de outras culturas? Ela pode despertar desde algumas dificuldades de adaptação até impactos mais severos à experiência. O dramaturgo e escritor brasileiro Nelson Rodrigues criou uma denominação para essa sensação: sindrome ou complexo do vira-lata. Sendo esse um assunto recorrente em nossa prática profissional (assim como em nossas vivências pelo mundo) eu, Natalia, e a Gabi achamos de grande relevância explorar esse assunto e suas repercussões aqui com vocês.
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Como é bom a gente ter pessoas bacanas na nossa vida e poder chamá-las de “amigaaaa!”, ou “my friend!”, não é mesmo? Aqui está um episódio para celebrarmos a AMIZADE, esse sentimento de grande afeição e apreço, que é construindo e cultivado através do relacionamento entre pessoas que tem afeto, familiaridade, amor, admiração, lealdade e um tanto de outras coisas boas que enchem a nossa vida de sentido. E como a nossa mente é forasteira, adicionamos um tempero ai nesse pacote: a INTERCULTURA. Falamos sobre alguns pontos chaves e inevitáveis das amizades interculturais, que além de carinho e cumplicidade, pode desafiar com diferenças, estranhamentos e, até mesmo, desconforto.
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O episódio de hoje está poético, e acreditamos que não poderia ser diferente ao tratar de uma temática que mobiliza tanto o ser humano: pertencimento. Queremos pertencer a grupos, a lugares, a outros indivíduos. O pertencimento é também uma forma de identificação. Mas esse sentimento é limitador quando queremos percorrer o mundo? Chega mais e vem refletir sobre isso aqui comigo (Natalia) e com a Gabi.
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