
E para este episódio, você vai conferir:
No primeiro bloco nós comentamos quais foram os boardgames que estiveram em nossas jogatinas:
No segundo bloco fizemos a análise de um dos recentes lançamentos da escola Italiana de Design: Teotihuacan: City of Gods
Em Teotihuacan, volte no tempo milhares de anos para a maior cidade dos astecas. Testemunhe a glória e o crepúsculo da poderosa civilização pré-colombiana, acumule riquezas, ganhe favores dos deuses e se torne o construtor da magnífica Pirâmide do Sol.
Desenvolvido por Daniele Tascini, com ilustrações de Odysseas Stamoglou, Teotihuacan é um jogo competitivo, onde cada jogador controla um conjunto de dados de trabalhadores, que são movimentados em torno de um tabuleiro modular para realizar diversas ações e garantir mais pontos de vitória que seus adversários. O jogo é destinado para 1-4 jogadores e com duração de 150-180 minutos, que foi produzido pela NSKN Games em 2018 e distribuído no Brasil pela Bucaneiros Jogos em 2019.
E no terceiro bloco, trouxemos para a nossa mesa de discussão a questão de como definir, ou tentar definir, o que faz de um boardgame ser considerado um clássico. Quais pontos são revelantes nessa discussão? Seriam os jogos abstratos são mais fáceis de considerar como clássicos? Isso e muito mais nessa discussão!
Produção: Anderson Butilheiro, André Luis e Renato Lopes.
Edição e Pós-produção: André Luis (@zabuzeta)