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Medicos Hands-on
marcelo de lima oliveira
51 episodes
1 week ago
Esse é um podcast voltado para informar a população sobre saúde: desmistificar a medicina e ligar a ciência de ponta com a público. Promovido pelo Dr. Marcelo de Lima Oliveira doutor pela Universidade de São Paulo e pelo Dr Edson Bor-Seng-Shu médico livre docente pela Universidade de São Paulo, neurocirurgiões e neurosonologistas.
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Esse é um podcast voltado para informar a população sobre saúde: desmistificar a medicina e ligar a ciência de ponta com a público. Promovido pelo Dr. Marcelo de Lima Oliveira doutor pela Universidade de São Paulo e pelo Dr Edson Bor-Seng-Shu médico livre docente pela Universidade de São Paulo, neurocirurgiões e neurosonologistas.
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Autismo em adultos: tudo o que você precisa saber. @casella.erasmo
Medicos Hands-on
1 hour 29 minutes 3 seconds
3 months ago
Autismo em adultos: tudo o que você precisa saber. @casella.erasmo

Prof Dr Erasmo Barbante Casella Professor livre docente do departamento de Neurologia da FMUSP O transtorno do espectro autista tem como maior causa a genética. Outras causa podem estar associadas como nascimento prematuro, anóxia neonatal, trauma de cranio, meningite, uso de alguns remédios na gestação, pais com idade acima de 50 anos, entre outros. Importante ressaltar que não há relação de vacinas com autismo. Transtorno do espectro autista (TEA) é um termo usado para ajuntar todos os tipos de autismo desde casos leves até casos mais graves. O diagnósticos tem 2 critérios importantes: a) interação e comunicação social e b) padrão de comportamento e interesse restrito e específico. Na interação social a três sub títulos: 1) redução na reciprocidade sócio emocional, ou. seja, criança não divide interesse com outras pessoas, não dão atenção quando chamado, 2) alteração na comunicação não verbal com dificuldade para olhar nos olhos, 3) dificuldade no desenvolvimento de relacionar-se com outras pessoas. Na parte para falar usa frase muito repetitivas (ecolalia), estereotipia motoras quando a criança faz o sinal do flaping, correr em círculos, etc; essas estereotipais ajudam o paciente a organizar-se. A aderência excessiva às rotinas também podem fazer parte do quadro clinico e quando quebradas podem levar a transtornos. A intolerância ao barulho pode levar o paciente ao desespero, ou as vezes hipossensibilidade à dor. Na vida quando crescem podem melhorar com redução de algumas características clinicas quando tratados ao longo da vida. Porém, ha dificuldade de fazer o diagnóstico em adultos. Pessoas inteligentes com terapia adequada podem sair dos critérios (9%), porém não se sabe se essas pessoas adaptam-se à sociedade ou se de fato são "curadas" com a terapia. Muitas vezes o diagnostico no adulto é feito porque tem filhos com autismo, tiveram vida com muito sofrimento por dificuldades em entender com o que não é literal, não olham nos olhos para interação social, etc. Muitos. chegam a vida adulta sem diagnóstico por dificuldades em achar especialistas para diagnóstico no passado. A incidência em pessoas acima de 65% é em torno 0,67% da população. Há possibilidade de tratamento do adulto com diferentes terapias como cognitivo comportamental, terapia conjunta para melhorar a interação social, entre outras. A medicação não ajuda na melhora da doença, porém, paciente pode ser tratado com remédios para comorbidades como TDAH, TOC, etc.A maioria dos autistas não tem deficiência intelectual, porém, a minoria é superdotada. O diagnóstico precoce é importante para introdução rápida do tratamento que com ajuda da plasticidade cerebral pode minimizar os sintomas do autismo.A partir de maio de 2013 colocou-se na classificação de comorbidades de TEA e TDAH. Estima-se que a associação seja em torno de 50%. O diagnóstico de ambos é importante para tratamento específico é muito importante. Se houver diagnostico de TDAH sem a devida atenção, retarda o diagnóstico de TEA em 3 anos em média. Se houver diagnostico de TDAH sempre pensar em autismo. O TDAH é muito impulsivo, tem dificuldade para prestar atenção, porém a característica de déficit de atenção diferentes. A depressão no paciente com TEA é diferente e suicídio é mais frequente nessa população. Essa comorbidades sempre de ver questionada ao paciente ou a família, especialmente de grau I que sofrem muito com a interação social. O tratamento para TDAH com TEA com medicações de eficácia menor. Esses pacientes tem mais chance de fazer efeitos colaterais com medicações, portanto, a personalização do tratamento é muito importante. Os efeitos colaterais mais frequentes são queda de apetite, redução do sono e alterações do crescimento. #tea #autismo #bullyingstopsnow

Medicos Hands-on
Esse é um podcast voltado para informar a população sobre saúde: desmistificar a medicina e ligar a ciência de ponta com a público. Promovido pelo Dr. Marcelo de Lima Oliveira doutor pela Universidade de São Paulo e pelo Dr Edson Bor-Seng-Shu médico livre docente pela Universidade de São Paulo, neurocirurgiões e neurosonologistas.