
Aline Calixto é ginecologista obstetra. Em um hospital onde a mortalidade materna e infantil era mantida muito baixa, apesar dos altos índices no Afeganistão, foi a história de uma mulher grávida que sofreu uma parada cardíaca que mais a marcou. “Esse caso me marcou muito porque [como obstetra] a gente não é habituado a lidar com perdas”, conta.