
Do terraço cheio de plantas e passeando pela agrofloresta da fazenda, Nando Reis observa o seu jardim-pomar, o seu Éden particular. Conta do presente e entrevê o futuro como artista e ser humano: a construção do lugar próximo do ideal, o reencontro com os Titãs e o equilíbrio entre o sonho e o possível.