Bem-vindos ao Limitless, um podcast que procura soluções africanas para os problemas africanos.
Será que as empresas de tecnologia são a resposta ao problema do desemprego em África? Como impedimos que notícias falsas se propaguem pelo continente? Poderá África ter alguma vez o seu próprio campeonato de futebol?
Estes são apenas alguns tópicos que vamos abordar.
E não estamos à procura de respostas simples. Tal como o potencial de África é ilimitado, também o são as possíveis soluções para quaisquer desafios que enfrentamos.
Durante cada episódio do podcast, vamos pedir a três especialistas muito diferentes que dêem a sua opinião sobre cada assunto e não vai ser uma surpresa para ninguém que eles nem sempre estejam de acordo.
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Bem-vindos ao Limitless, um podcast que procura soluções africanas para os problemas africanos.
Será que as empresas de tecnologia são a resposta ao problema do desemprego em África? Como impedimos que notícias falsas se propaguem pelo continente? Poderá África ter alguma vez o seu próprio campeonato de futebol?
Estes são apenas alguns tópicos que vamos abordar.
E não estamos à procura de respostas simples. Tal como o potencial de África é ilimitado, também o são as possíveis soluções para quaisquer desafios que enfrentamos.
Durante cada episódio do podcast, vamos pedir a três especialistas muito diferentes que dêem a sua opinião sobre cada assunto e não vai ser uma surpresa para ninguém que eles nem sempre estejam de acordo.
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A indústria dos videojogos nos Estados Unidos é maior do que Hollywood e a indústria da música juntas. Mas e em África? África é atualmente o mercado de videojogos que mais cresce no mundo, seis vezes acima da média global.
Neste episódio de Limitless África, a apresentadora Lourdes Fortes conversa com líderes africanos do setor dos videojogos e investidores norte-americanos que estão a apostar fortemente na juventude, no talento e nos hábitos digitais centrados nos dispositivos móveis no continente.
Desde o rapper vencedor de um Grammy, Nas, até aos gigantes de Silicon Valley como a Google e a Andreessen Horowitz, investidores norte-americanos estão a ajudar estúdios africanos como a Carry1st a escalar. Mas não se trata apenas de crescimento. Trata-se também de representação.
Com as perspetivas de Dom Eromosele, da Carry1st, e Jay Shapiro, do Pan Africa Gaming Group, exploramos como a colaboração entre África e os Estados Unidos pode moldar um futuro poderoso e seguro para a indústria global dos videojogos.
É patrocinado pelo Departamento de Estado dos EUA e pela Fundação Seenfire.
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