Lançado no centenário da morte do escritor, o podcast destaca aspectos de sua vida e de sua obra em avaliações feitas por dois profundos conhecedores: Beatriz Resende e Gabriel Chagas. Textos de Lima são lidos nos episódios. A frase do título é do diário que escreveu no hospício.
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Lançado no centenário da morte do escritor, o podcast destaca aspectos de sua vida e de sua obra em avaliações feitas por dois profundos conhecedores: Beatriz Resende e Gabriel Chagas. Textos de Lima são lidos nos episódios. A frase do título é do diário que escreveu no hospício.
Lima Barreto foi levado duas vezes ao Hospício Nacional de Alienados: em 1914 e 1919. Na segunda, pôde tomar notas, que mais tarde seriam publicadas como um diário. O que o fez ser internado não foi uma suposta loucura, mas o alcoolismo. Todo comportamento considerado tido como desviante era passível de afastamento da sociedade. Beatriz Resende e Gabriel Chagas comentam as internações e recordam um trecho de “Triste fim de Policarpo Quaresma” no qual o personagem está internado. Ainda há uma carta racista escrita por um médico que tratou Lima. Do episódio participa o psiquiatra Paulo Amarante, nome de frente na luta pelo fim dos manicômios.
Concepção, textos e apresentação: Beatriz Resende e Gabriel Chagas
Roteiro: Evandro Luiz da Conceição
Coordenação: Luiz Fernando Vianna
Locuções: Junior Vieira e Cridemar Aquino
Edição: Filipe Di Castro
Sonorização e finalização: Janaína Oliveira
Pesquisa: Yasmin Santos
Identidade visual: Mariana Mansur
Trilha sonora: gravações presentes no site Discografia Brasileira, do Instituto Moreira Salles.
Lima Barreto: o negro é a cor mais cortante
Lançado no centenário da morte do escritor, o podcast destaca aspectos de sua vida e de sua obra em avaliações feitas por dois profundos conhecedores: Beatriz Resende e Gabriel Chagas. Textos de Lima são lidos nos episódios. A frase do título é do diário que escreveu no hospício.