
Olhar para a nossa fragilidade e se transformar. É possível fazer isso pela escrita. Quem me contou foi a psicóloga Erika Pallottino, uma das fundadoras do Instituto Entrelaços que ajuda as pessoas a lidarem com seus lutos diversos: a morte em si, uma separação, uma mudança de país, uma demissão. A escrita é uma ferramenta para que a gente com as nossas diversas perdas ao longo da vida e também com situações de mudanças internas como o envelhecimento, a descoberta de uma doença... Uma conversa bonita demais sobre como a palavra pode abrir portas dentro da gente e ajudar em nossas travessias.