Uma piauiense e uma mineira falando sem parar (com os melhores sotaques do Brasil!) sobre romances. Livros, filmes, séries e vida real também, por que não? Aqui nós partimos da premissa de que Orgulho e Preconceito é a maior história de amor de todos os tempos e seria super cômico se não fosse (por muitas páginas) trágico. Se você concorda então vem com a gente, e que Jane Austen nos abençoe!
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Uma piauiense e uma mineira falando sem parar (com os melhores sotaques do Brasil!) sobre romances. Livros, filmes, séries e vida real também, por que não? Aqui nós partimos da premissa de que Orgulho e Preconceito é a maior história de amor de todos os tempos e seria super cômico se não fosse (por muitas páginas) trágico. Se você concorda então vem com a gente, e que Jane Austen nos abençoe!
“E foram felizes para sempre.” Mas quanto tempo dura o para sempre? Amores que não duram para sempre são na verdade uma farsa? O que fazer com o amor que acabou? Devemos jogar fora?
Abençoadas por Jane Austen e Taylor Jenkins Reid, no episódio desta semana as senhoritas Bennet e Woodhouse embarcaram em uma reflexão acerca das várias chances do amor, do processo de luto, viuvez e da mania que temos, mesmo que inconscientemente, de invalidar a existência de mais de um amor romântico ao longo da vida.
Jane, isso não é romântico?
Uma piauiense e uma mineira falando sem parar (com os melhores sotaques do Brasil!) sobre romances. Livros, filmes, séries e vida real também, por que não? Aqui nós partimos da premissa de que Orgulho e Preconceito é a maior história de amor de todos os tempos e seria super cômico se não fosse (por muitas páginas) trágico. Se você concorda então vem com a gente, e que Jane Austen nos abençoe!