
Entrar no experimento com totalidade é como sentar num barco e se deixar flutuar em mar aberto. Deixamos para trás uma margem sem saber se chegaremos à outra. E ainda assim, navegamos com um sentimento silencioso de que não há mais volta. Viver como nós mesmos é essa outra margem. É estar presente no nosso filme, como ele é. Um caminho profundamente individual e solitário. Não há ninguém dentro do barco conosco. Chegar lá é encontrar o estado alinhado do nosso Ser.
Recebo convidadas para enriquecer esse episodio com suas vozes e vivências.