
Os “atos de serviço” são uma das linguagens mais conhecidas do amor, mas também uma das mais perigosas quando viram obrigação. Até onde vai o amor em ação — e onde começa a autoanulação?
Como equilibrar o cuidar do outro sem se perder de si? E será que essa ideia de amar servindo é mais uma armadilha machista disfarçada de romantismo?
Hoje, Bárbara dos Anjos Lima, Thais Roque e Carol Tilkian acendem esse debate: porque amar é ação — mas não precisa ser exaustão.
Apresentado por:
Bárbara dos Anjos Lima - https://www.instagram.com/dabarbara/
Thaís Roque - https://www.instagram.com/thaisroque/
Carol Tilkian - https://www.instagram.com/caroltilkian/
Siga a gente no Instagram!
https://www.instagram.com/incendiariaspodcast/