
O texto explora como a imagem do belo jovem funciona como símbolo sagrado e catalisador da energia psíquica, gerando uma paixão avassaladora em Aschenbach, que se vê às voltas com a ameaça de uma transgressão destrutiva. As tentativas de fuga falham, pois o conflito se revela interno e inescapável, culminando na rendição do protagonista ao fascínio fatal.
Texto de Carlos São Paulo