
A narrativa de Norbert Hanold, um arqueólogo que se apaixona por uma figura esculpida e viaja a Pompeia para encontrá-la, é usada para ilustrar o papel do inconsciente e a formação de símbolos que impulsionam o indivíduo. A fonte destaca que a obra foi crucial no desenvolvimento da psicanálise, sendo a primeira literatura que Freud utilizou para exemplificar a atuação do inconsciente, após sugestão de Jung.
Texto de Carlos São Paulo