Trabalho forçado, jornada exaustiva, servidão por dívidas e condições degradantes. Essas são algumas características que definem o trabalho escravo nos dias de hoje. Entre 1995 e 2016, mais de 50 mil trabalhadores nessas condições foram resgatados. Tanto no meio rural quanto no meio urbano, o trabalho escravo é uma realidade no Brasil.
Mas qual o perfil desses trabalhadores? O que a Justiça tem feito para fiscalizar e punir empregadores que fazem uso da mão de obra escrava? E depois de resgatadas, qual o destino dessas pessoas? O Estado as ampara?
Para conversar sobre isso, o Vire a Chave recebe Natalia Suzuki, coordenadora do "Escravo, nem pensar!", programa de educação da ONG Repórter Brasil, e Jorge Luiz Souto Maior, Juiz do trabalho e professor livre-docente da Faculdade de Direito da USP.
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Trabalho forçado, jornada exaustiva, servidão por dívidas e condições degradantes. Essas são algumas características que definem o trabalho escravo nos dias de hoje. Entre 1995 e 2016, mais de 50 mil trabalhadores nessas condições foram resgatados. Tanto no meio rural quanto no meio urbano, o trabalho escravo é uma realidade no Brasil.
Mas qual o perfil desses trabalhadores? O que a Justiça tem feito para fiscalizar e punir empregadores que fazem uso da mão de obra escrava? E depois de resgatadas, qual o destino dessas pessoas? O Estado as ampara?
Para conversar sobre isso, o Vire a Chave recebe Natalia Suzuki, coordenadora do "Escravo, nem pensar!", programa de educação da ONG Repórter Brasil, e Jorge Luiz Souto Maior, Juiz do trabalho e professor livre-docente da Faculdade de Direito da USP.
Vire a Chave Explica #6 - Justiça Restaurativa, com Marina Dias
IBCCRIM
39 minutes 43 seconds
5 years ago
Vire a Chave Explica #6 - Justiça Restaurativa, com Marina Dias
Imagine passar por uma situação conflituosa -- uma briga, uma ameaça, uma agressão, por exemplo -- e poder se encontrar com a pessoa que te ofendeu e dizer a ela o que você sentiu.
Nessa sala não há juízes, não há advogados nem promotores.
Nessa sala há facilitadores, que possibilitam que vítima e ofensor conversem sobre o que aconteceu, e há também a comunidade envolvida: mães, pais, vizinhos, professores, amigos, colegas.
Esse pode ser um retrato da Justiça Restaurativa, o tema deste episódio do Vire a Chave Explica.
A convidada de hoje é a advogada Marina Dias, idealizadora e produtora executiva do documentário Sem Pena. Formada em Justiça Restaurativa pelo CDHEP, tem especialização em Mediação de Conflitos. É mestranda em Paz, Desenvolvimento, Segurança e Transformação Internacional de Conflitos pela Cátedra de Estudos de Paz da UNESCO da Universidade de Innsbruck, na Áustria. Atualmente está na diretoria executiva do IDDD, onde também já foi presidente e conselheira.
Esse episódio contou com áudios da TV Globo.
IBCCRIM
Trabalho forçado, jornada exaustiva, servidão por dívidas e condições degradantes. Essas são algumas características que definem o trabalho escravo nos dias de hoje. Entre 1995 e 2016, mais de 50 mil trabalhadores nessas condições foram resgatados. Tanto no meio rural quanto no meio urbano, o trabalho escravo é uma realidade no Brasil.
Mas qual o perfil desses trabalhadores? O que a Justiça tem feito para fiscalizar e punir empregadores que fazem uso da mão de obra escrava? E depois de resgatadas, qual o destino dessas pessoas? O Estado as ampara?
Para conversar sobre isso, o Vire a Chave recebe Natalia Suzuki, coordenadora do "Escravo, nem pensar!", programa de educação da ONG Repórter Brasil, e Jorge Luiz Souto Maior, Juiz do trabalho e professor livre-docente da Faculdade de Direito da USP.