Somos todos tão diferentes que, por vezes, os desacordos e discussões são apenas fruto dessas diferenças.
Neste episódio, falamos sobre as vozes que podemos identificar no nosso mapa de Human Design e que nos ajudam a entender como nos expressamos.
À luz do Human Design, existem dois centros associados à pressão: o da cabeça, que corresponde à pressão da mente para pensar e o da raiz, que nos impulsiona para a ação. Estes dois são responsáveis por muita da pressão que sentimos e é fundamental compreendermos como funcionam.
O Centro do Ser ou Centro G, é o lugar onde reside a nossa Identidade, Direção de Vida e Amor Próprio. Quem o tem definido, tem acesso consistente a quem é e para onde vai. Quem não o tem definido, pode sentir-se em busca constante, pelo que um dos aspectos fundamentais é que esteja no sítio certo, para atrair as pessoas e oportunidades que são mais corretas para si…
O Centro Emocional ou Plexo Solar é o único centro que, quando definido, determina automaticamente a autoridade.
Quando definido navega em ondas emocionais e tem como condicionamento a tendência a agir por impulso. A sabedoria neste caso está em aguardar por clareza emocional, para tomar decisões corretas para si.
Quando indefinido, tende a absorver e amplificar as emoções dos outros, sendo-lhe difícil entender o que é seu e o que não é.
Aqui a autoridade é outra e terá que ser respeitada.
O Ego é um centro motor, onde reside a força de vontade. Quem o tem definido, tem acesso consistente ao seu valor. Para estes é imperativo que cumpram as promessas que fazem.
Quem não o tem definido, pode sentir-se em provação constante, ao ponto de fazer promessas irrealistas e depois não ter vontade de as cumprir. No entanto, são capazes de reconhecer que tem capacidade para cumprir as promessas que faz. Para quem não tem este centro do ego definido, a sabedoria está em saber reconhecer o seu próprio valor, sem necessidade de o provar.
Nem todos os Projetores se identificam com a necessidade de pausas para restabelecer a sua energia. De facto, esta é uma característica generalista que deve ser analisada com detalhe em cada mapa. Neste episódio falamos sobre algumas variáveis que nos mostram que todos os tipos podem ter usos diferentes da sua energia.
O Human Design não nos diz qual é o nosso Propósito de Vida, mas indica-nos o caminho para que o realizemos. Mostra-nos quem somos e quais são os nossos principais condicionamentos. Toda esta informação é fundamental para sabermos reconhecer as áreas de vida onde temos maior potencial de desenvolvimento e como a nossa energia pode ser utilizada de forma mais eficiente e correta para nós. Na verdade, quanto mais alinhados estivermos, mais o nosso brilho se fará sentir. E nosso Propósito de Vida revelar-se-à de forma natural...
Todos precisam de momentos a sós, mas alguns precisam mais do que outros. O que será que isto quer dizer? É isso que vamos descobrir neste episódio, em que falamos sobre como a existência de determinadas características no nosso mapa de Human Design pode evidenciar esta necessidade natural.
Os medos, no Human Design, estão associados a três centros de consciência:
1. Esplénico - associado à intuição e à sobrevivência;
2. Ajna - associado ao campo mental, da estrutura e das ideias;
3. Plexo Solar - associado às emoções.
O podemos dizer que o medo é um caminho para a consciência, vamos ver como?
Este episódio é para todos aqueles que querem entender melhor o que é o Human Design e como este conhecimento se revela através do nosso mapa. O seu contributo faz-se sentir na forma como nos relacionamos e interagimos com os outros e, sobretudo, na forma como nos relacionamos connosco.
Neste episódio falamos sobre a importância de respeitarmos os diferentes ciclos das nossas vidas: o ciclo anual, o ciclo de Saturno, o ciclo dos 50 (ou de Quíron), são os principais. Todos eles nos trazem os desafios e aprendizagens necessárias para cada fase.
Nas famílias, o desconhecimento das energias e diferentes dinâmicas de cada um dos seus elementos, pode, muitas vezes, originar críticas e julgamentos. Se aceitássemos com maior naturalidade as diferenças, não só a convivência poderia ser muito agradável, com menos conflitos, como cada um poderia contribuir de forma mais significativa com aquilo que verdadeiramente é.
Um episódio dedicado a analisar algumas diferenças que podem criar condicionamentos ou tornar mais desafiante a conexão entre perfis, de acordo com as suas energias e ritmos próprios.
Apenas 8% da população está cá para iniciar, o que pode gerar muitas questões numa sociedade desde cedo incentivada a "entrar em ação". Para esta grande maioria de 92% de pessoas que têm como estratégia estar em resposta, aguardar um convite ou um ciclo lunar, a sabedoria está em seguir a sua estratégia e autoridade.
Será que todos os que têm determinada porta no seu Mapa de Human Design, como é o caso da 18 na linha 2, que significa "Doença Terminal", estão condenados a viver uma doença terminal? Não. Tudo tem que ser visto em contexto, com atenção à forma como interpretamos a informação no seu todo e se estamos ou não a viver em not-self...
Neste episódio, respondemos a algumas questões vossas para desmistificar, com exemplos práticos, como cada mapa de Human Design é único e específico a cada pessoa e ao seu próprio contexto. Não é possível generalizar!
O perfil é como um fato que vestimos e tem determinadas características, conscientes e inconscientes. Representa 70% do que somos e é fundamental conhecê-lo para que possamos ter consciência de como impacta os nossos relacionamentos.
Para algumas pessoas, a tomada de decisão pode ser feita na hora, enquanto que para outras é preciso dar tempo para que a claridade chegue. O saudável, nomeadamente quando falamos em relações, está em saber respeitar os diferentes ritmos e individualidade de cada um, sem julgamento ou interferência.
Compreender os principais desafios de cada tipo nas relações, e a sua mecânica única, ajuda-nos a desenvolver um maior sentido de aceitação e construir relações mais saudáveis.
Através do nosso mapa de Human Design é possível saber quais os ambientes e formas de trabalho mais adequados para nós, como processamos a informação, formas de comunicar mais alinhadas connosco, como divulgar os nossos serviços, entre outras coisas.