Vinte anos após sua primeira conquista, quando bateu o Brasil em Paris, a Seleção da França, liderada pela joia Kylian Mbappé, voltou a erguer a taça da Copa do Mundo em 2018. Além do jovem, filho de camaronês e argelina, a equipe campeã teve no plantel atletas imigrantes ou descendentes indispensáveis, como Samuel Umtiti, Paul Pogba e N'Golo Kanté. Em um país fortemente marcado por racismo e xenofobia, a vitória na Copa do Mundo serviu para combater esses preconceitos e unir a cidadania do povo.
All content for Histórias das Copas do Mundo is the property of CBN and is served directly from their servers
with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
Vinte anos após sua primeira conquista, quando bateu o Brasil em Paris, a Seleção da França, liderada pela joia Kylian Mbappé, voltou a erguer a taça da Copa do Mundo em 2018. Além do jovem, filho de camaronês e argelina, a equipe campeã teve no plantel atletas imigrantes ou descendentes indispensáveis, como Samuel Umtiti, Paul Pogba e N'Golo Kanté. Em um país fortemente marcado por racismo e xenofobia, a vitória na Copa do Mundo serviu para combater esses preconceitos e unir a cidadania do povo.
#66 - Guiada pelo 'tiki-taka', Espanha vencia sua primeira Copa em 2010
Histórias das Copas do Mundo
2 minutes 32 seconds
3 years ago
#66 - Guiada pelo 'tiki-taka', Espanha vencia sua primeira Copa em 2010
Campeã europeia em 2008, a Espanha chegou à Copa de 2010 como uma das favoritas. Porém, a derrota na estreia colocou uma interrogação sobre a campanha espanhola. A confiança dos jogadores e comissão técnica no sistema de jogo foi o diferencial para manter o foco. O sistema, o 'tiki-taka', famoso pelo amplo domínio da posse de bola. Através dele, a Espanha chegaria ao primeiro e maior título da história do país.
Histórias das Copas do Mundo
Vinte anos após sua primeira conquista, quando bateu o Brasil em Paris, a Seleção da França, liderada pela joia Kylian Mbappé, voltou a erguer a taça da Copa do Mundo em 2018. Além do jovem, filho de camaronês e argelina, a equipe campeã teve no plantel atletas imigrantes ou descendentes indispensáveis, como Samuel Umtiti, Paul Pogba e N'Golo Kanté. Em um país fortemente marcado por racismo e xenofobia, a vitória na Copa do Mundo serviu para combater esses preconceitos e unir a cidadania do povo.