Vinte anos após sua primeira conquista, quando bateu o Brasil em Paris, a Seleção da França, liderada pela joia Kylian Mbappé, voltou a erguer a taça da Copa do Mundo em 2018. Além do jovem, filho de camaronês e argelina, a equipe campeã teve no plantel atletas imigrantes ou descendentes indispensáveis, como Samuel Umtiti, Paul Pogba e N'Golo Kanté. Em um país fortemente marcado por racismo e xenofobia, a vitória na Copa do Mundo serviu para combater esses preconceitos e unir a cidadania do povo.
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Vinte anos após sua primeira conquista, quando bateu o Brasil em Paris, a Seleção da França, liderada pela joia Kylian Mbappé, voltou a erguer a taça da Copa do Mundo em 2018. Além do jovem, filho de camaronês e argelina, a equipe campeã teve no plantel atletas imigrantes ou descendentes indispensáveis, como Samuel Umtiti, Paul Pogba e N'Golo Kanté. Em um país fortemente marcado por racismo e xenofobia, a vitória na Copa do Mundo serviu para combater esses preconceitos e unir a cidadania do povo.
#65 - Felipe Melo e Dunga são tidos como os vilões da eliminação em 2010
Histórias das Copas do Mundo
2 minutes 23 seconds
3 years ago
#65 - Felipe Melo e Dunga são tidos como os vilões da eliminação em 2010
O gol de Robinho para abrir o placar para a Seleção nas quartas de final contra a Holanda coroou o bom primeiro tempo do Brasil naquele jogo. Mas a virada dos holandeses na segunda etapa desmoronou o sonho brasileiro. Felipe Melo e Dunga viraram os vilões da eliminação. O jogador, por ter errado nos gols, além da expulsão por ter pisado em Robben. O treinador, porque não conseguiu empolgar com o futebol apresentado.
Histórias das Copas do Mundo
Vinte anos após sua primeira conquista, quando bateu o Brasil em Paris, a Seleção da França, liderada pela joia Kylian Mbappé, voltou a erguer a taça da Copa do Mundo em 2018. Além do jovem, filho de camaronês e argelina, a equipe campeã teve no plantel atletas imigrantes ou descendentes indispensáveis, como Samuel Umtiti, Paul Pogba e N'Golo Kanté. Em um país fortemente marcado por racismo e xenofobia, a vitória na Copa do Mundo serviu para combater esses preconceitos e unir a cidadania do povo.