Vinte anos após sua primeira conquista, quando bateu o Brasil em Paris, a Seleção da França, liderada pela joia Kylian Mbappé, voltou a erguer a taça da Copa do Mundo em 2018. Além do jovem, filho de camaronês e argelina, a equipe campeã teve no plantel atletas imigrantes ou descendentes indispensáveis, como Samuel Umtiti, Paul Pogba e N'Golo Kanté. Em um país fortemente marcado por racismo e xenofobia, a vitória na Copa do Mundo serviu para combater esses preconceitos e unir a cidadania do povo.
All content for Histórias das Copas do Mundo is the property of CBN and is served directly from their servers
with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
Vinte anos após sua primeira conquista, quando bateu o Brasil em Paris, a Seleção da França, liderada pela joia Kylian Mbappé, voltou a erguer a taça da Copa do Mundo em 2018. Além do jovem, filho de camaronês e argelina, a equipe campeã teve no plantel atletas imigrantes ou descendentes indispensáveis, como Samuel Umtiti, Paul Pogba e N'Golo Kanté. Em um país fortemente marcado por racismo e xenofobia, a vitória na Copa do Mundo serviu para combater esses preconceitos e unir a cidadania do povo.
Após demitir Luxemburgo e Leão em nove meses, a CBF tentou a última cartada a menos de um ano para a Copa: Luiz Felipe Scolari. O Brasil vinha de derrota para a Austrália, na disputa do terceiro lugar na Copa das Confederações. E já com Felipão, caiu para Honduras na Copa América. Nas Eliminatórias, se classificou apenas na última rodada. Daquele cenário, surgiu um espírito de união que formaria a 'família Scolari'.
Histórias das Copas do Mundo
Vinte anos após sua primeira conquista, quando bateu o Brasil em Paris, a Seleção da França, liderada pela joia Kylian Mbappé, voltou a erguer a taça da Copa do Mundo em 2018. Além do jovem, filho de camaronês e argelina, a equipe campeã teve no plantel atletas imigrantes ou descendentes indispensáveis, como Samuel Umtiti, Paul Pogba e N'Golo Kanté. Em um país fortemente marcado por racismo e xenofobia, a vitória na Copa do Mundo serviu para combater esses preconceitos e unir a cidadania do povo.