
As condições macroeconômicas mudaram, o crédito ficará mais seletivo, mas projetos de geração e autoprodução devem se manter atraentes.
O investimento em energia renovável vem crescendo no Brasil e no mundo, tendência que irá se reforçar com a Cop-26. Nesse contexto, projetos de autoprodução de energia podem continuar atraindo crédito com condições melhores que outros setores da infraestrutura.